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Silas diz que influência na Suframa não será ‘nem mais nem menos’ após saída de ministro

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07/01/2018

Notícia publicada pelo site Amazonas Atual

O deputado federal Silas Câmara (PRB-AM) classificou de sensata a decisão do ex-ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Marcos Pereira (PRB) de entregar o cargo, na terça-feira, 3, ao presidente Michel Temer (PMDB). Indagado se a inçuência dele na Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) diminuirá com a saída do aliado do ministério, Silas aærma: “Não terei nem mais nem menos”.

Silas chama de sandice dizer que ele exerce algum tipo de inçuência na Suframa, por conta do domínio do PRB no ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. “É sandice dizer que eu tenho inçuência sobre a Suframa. Porque eu nunca tive nenhuma inçuência sobre a Suframa, nem menos nem mais do que tive nesses 20 anos. Todo deputado da região, não só do Amazonas, mas da Amazônia Ocidental, tem possibilidade de interagir com o modelo econômico que é um sucesso, e portanto é natural que a gente tenha essa relação”, aærmou o deputado ao ATUAL.

Para Silas, o PRB, com o trabalho de Marcos Pereira no ministério, valorizou o modelo da ZFM (Zona Franca de Manaus). O ex-ministro entregou o cargo sob a justificativa de que precisa de tempo para se dedicar à reeleição de deputado federal e à organização do partido para as eleições deste ano.

A seguir, trechos da entrevista de Silas Câmara ao ATUAL:

O ministro Marcos Pereira agiu correto ao entregar o cargo?

Achei que ele foi um cara super sensato. Primeiro, o sentimento e noção de saber a hora de sair, quando todos os números mostram que o trabalho do PRB, através do trabalho dele no ministério, floresce, deu frutos. E segunda coisa que acho corretíssimo dele entregar o cargo agora, porque sabe que vai concorrer à reeleição. Então, no começo do ano, de 12 meses só de mandato que o Michel tem, ele vai colocar o PR, que a função continua do partido, vai colocar lá um técnico que vai fazer o acompanhamento das políticas públicas já implementadas pelo Marcos. Portanto achei muito interessante a atitude dele.

Como o sr. avalia o trabalho dele com relação aos interesses da Zona Franca de Manaus?

O trabalho dele em favor do Polo Industrial do Amazonas, posso te assegurar, como alguém que monitorou, acompanhou esse trabalho, destacaria, primeiro, a valorização do modelo econômico, já que ele não faltou a nenhuma reunião do CAS (Conselho de Administração da Suframa), exceto uma, que ele estava na China, representando o presidente da República. Portanto, com isso, ele prestigiou o modelo, e mostrou a importância que ele dava para o modelo através do nosso partido, o PRB. Segundo: a implementação e agilização dos PPBs (Processo Produtivo Básico). Os PPBs são o pilar do modelo da Zona Franca de Manaus. E graças a Deus isso tomou um ritmo muito interessante a favor da implantação de novas indústrias: Terceiro: a quantidade de projetos aprovados pelo CAS, que só no ano passado foram alguns bilhões de reais, gerando aí muitos empregos. E por último, eu destaco a reação do nosso modelo econômico diante da crise econômica. E, ainda, eu destaco a Medida Provisória 220, que fez uma repactuação do P&D (Pesquisa & Desenvolvimento), isso era uma coisa que estava na garganta de todos os empresários, não só da Zona Franca de Manaus, mas de todo o País da área de informática. E com essa Medida Provisória nós reorganizamos o setor e o Amazonas ganhou muito com isso. Portanto, o Marcos Pereira, o PRB e este teu servo aqui está muito feliz por tudo que está vivendo.

Há quem diga que sua influência na Suframa diminui com a saída de Marcos Pereira do ministério. Concorda?

É sandice dizer que eu tenho influência sobre a Suframa. Porque eu nunca tive nenhuma influência sobre a Suframa nem menos nem mais do que tive nesses 20 anos. Todo deputado da região, não só do Amazonas, mas da Amazônia Ocidental, tem possibilidade de interagir com o

modelo econômico que é um sucesso e portanto é natural que a gente tenha essa relação. Nunca tive e nunca precisei ter (influência), e acho que tenho cooperado sendo o que eu sou, deputado que defende e acha que o modelo é o mais adequado para a região.

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