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Sudam prevê queda em incentivos fiscais para 2015

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30/12/2014

As expectativas sobre os investimentos para o Amazonas, em 2015, por parte da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), são de recuo de pelo menos R$ 140 milhões de incentivos fiscais. Enquanto em 2014 a autarquia concedeu R$ 490 milhões em redução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), para o próximo ano a estimativa é de que o Estado seja beneficiado somente em R$ 350 milhões, com redução do tributo.

A explicação, segundo o coordenador geral de incentivos e benefícios da Sudam, Indalécio Pacheco, está nas expectativas sobre a economia do Brasil, que deverá passar por um processo de arrocho em 2015. “A expectativa é que haja uma pequena retração de investimentos fixos na região. Espera-se um montante de incentivos fiscais um pouco menor do que em 2014. Para a Amazônia os investimentos devem ser em torno de R$ 2,5 bilhões”, apontou.

A Sudam entregará nesta terça-feira (30), às 10h, mais 52 projetos de incentivos fiscais a empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM).

A remessa de projetos faz parte dos 109 aprovados pela autarquia no ano, que representam R$ 490 milhões de redução do IRPJ, por meio da qual foram atraídos e mantidos no Estado investimentos na ordem de R$ 6 bilhões.

A entrega será realizada no auditório da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Segundo o coordenador geral de incentivos e benefícios da Sudam, Indalécio Pacheco, desse total de investimentos, cerca de 60% dos incentivos fiscais da Sudam foi direcionado ao empresariado amazonense, o que ajudou a gerar e manter aproximadamente 45 mil empregos diretos.

Conforme Pacheco, as empresas beneficiadas deixaram de contribuir com 75% do imposto de renda, recurso que deverá ser investido na modernização das mesmas, além de garantir a competitividade e a geração de empregos.

“A empresa deixa de pagar imposto e investe na modernização da empresa, na ampliação, em novas instalações e modernização do parque industrial. Ele tem que, obrigatoriamente, ter investido na própria empresa, não podendo dividir esses recursos entre os acionistas”, afirmou o coordenador.

Fonte: Amazonas Em Tempo

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