20/06/2015
Segundo o economista Thomaz Fagá, membro do Sindicato, o pleito dos servidores é antigo e data de 2009. Fagá justificou a paralisação, lembrando o acordo feito em 2014 – quando a Suframa estava em greve. “Foi criado um grupo de trabalho, feito um estudo pelos servidores da Suframa para amparar as nossas reivindicações, porém o Governo Federal não deu nenhuma resposta ou contraproposta aos servidores, situação ainda mais agravada pelo veto à equiparação salarial dos servidores em maio passado”, explicou, acrescentando que existe também uma crise institucional por conta da saída de servidores, principalmente aqueles de nível superior. Já o engenheiro civil, José Wilson Pereira de Lima apontou um “sucateamento” da autarquia.
O deputado afirmou haver despreocupação do poder público para com a Suframa. “Ao longo dos anos não houve uma preocupação com os funcionários de carreira da Suframa, o que culminou nessa greve, o que é lamentável, pois a Suframa é essencial para a economia do Amazonas”, declarou apoiando a causa e sugerindo que a bancada do Amazonas se mobilize em uma força-tarefa para intervir junto ao Governo Federal em favor da autarquia. Da mesma forma os deputados Alessandra Campelo (PCdoB), Luiz Castro (PPS) e Dermilson Chagas (PDT) se pronunciaram a favor dos servidores.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam)