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Seis municípios apresentam Situação de Emergência devido à cheia no AM

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27/02/2019

Notícia publicada pelo Jornal A Crítica

Guajará, Ipixuna, Eirunepé e Itamarati na calha do Juruá, além de Boca do Acre e Pauini, na calha do Purus são os municípios em situação de Emergência por conta da subida das águas conforme as informações do Centro de Monitoramento e Alerta (CEMOA) da Defesa Civil do Amazonas, divulgadas ontem.

Outros seis municípios estão em estado de Alerta como Humaitá na calha do Madeira; Santo Antônio do Iça, Benjamin Constant e Atalaia do Norte na calha do Alto Solimões; Fonte Boa no médio Solimões; e Parintins no Baixo Amazonas.

Ainda conforme o órgão, 14 cidades estão em estado de Atenção: Manicoré, Novo Aripuanã, Borba e Nova Olinda do Norte na calha do Madeira; Jutaí, Tefé e Coari na calha do Médio Solimões; Maraã na calha do Rio Japurá; Barreirinha, Boa Vista do Ramos, São Sebastião do Uatumã, Nhamundá e Urucará na calha do Baixo Amazonas.

“Seis municípios decretaram situação de emergência no Amazonas. A decretação foi formalizada pelos prefeitos dessas cidades e agora cabe a nós fazermos uma averiguação dos danos causados ou dos danos mencionados para que o Estado promova essa meta através de um outro decreto ou homologação dessa situação de emergência”, explicou o secretário executivo da Defesa Civil do Amazonas, Francisco Máximo. Nos próximos dias, as equipes estrarão in loco para também contabilizar quantas famílias estão sendo afetadas pela cheia 2019.

Ações em Manaus

Conforme o último boletim de monitoramento hidrometereológico do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), o rio Negro subiu quatro centímetros por dia na última semana e, ontem, o Porto de Manaus apresentou o nível de 25,51 metros. No alto e médio rio Negro, as águas têm apresentado variações de nível de forma regular, ao longo de seu processo de vazante.

A Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil do município iniciou ainda no mês de janeiro o planejamento das ações integradas para a “Operação Cheia 2019”. Conforme o secretário-executivo da pasta, Cláudio Belém, o planejamento de integração objetiva o monitoramento nas áreas passíveis de alagação na capital. Dentre as ações planejadas e que aguardam o sinal de alerta do CPRM para nível dos rios estão: construção de pontes, descontaminação das águas, reforço nas ações de saúde, entre outras.

Conforme o relatório apresentado pela Defesa Civil, 14 bairros de Manaus são passíveis de alagação durante o fenômeno.

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