23/07/2014
Nos últimos anos, foi a vez de os smartphones conquistarem a população. Com eles, internet, redes sociais, jogos e um universo de aplicativos ficaram na palma da mão. A diversidade de modelos e os preços atrativos fazem com que, atualmente, 76% dos celulares vendidos no Brasil sejam inteligentes, segundo relatório da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Os tablets foram os xodós mais recentes dos consumidores. As pranchetas digitais permitem acessar informações e criar conteúdo em uma tela mais confortável que a dos pequenos celulares. No começo, muitos desconfiaram da novidade por julgarem pouco funcional, mas o aparelho conquistou um grande público devido ao manuseio altamente intuitivo e à facilidade de carregá-lo para qualquer lugar.
Porém, mesmo com os avanços, smartphones e tablets ainda têm de ser carregados no bolso, na mochila, na bolsa ou mesmo na pochete. Mas esse problema parece estar com os dias contados. Se depender da indústria mobile, a nova tendência são os dispositivos vestíveis. Relógios e pulseiras inteligentes já são uma realidade e permitem que usuários façam exercícios sem se desconectarem do smartphone, rejeitem ligações com apenas um toque no pulso, meçam a frequência cardíaca e até mesmo tirem fotos de forma remota. Tudo isso sem peso no bolso. Pelo menos no bolso físico, já que um dos obstáculos das tecnologias vestíveis ainda são os preços elevados dos aparelhos.
Como os smartwatches, as pulseiras inteligentes são questionadas pela funcionalidade. Assim, o Informática procurou um profissional para testar dois aparelhos. O professor de educação física Daniel Santos conferiu a pulseira SmartBand, da Sony, e a Gear Fit, da Samsung. Ambos dispositivos contam com aplicativos próprios que aferem dados relacionados aos exercícios praticados, como tempos, distâncias e calorias.
Fonte: Abinee