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Produção do Amazonas cresce 12% em novembro

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10/12/2018

Notícia publicada pelo Jornal Acrítica

Motocicletas, descartáveis e derivados de petróleo puxaram o crescimento da produção no Estado Arquivo AC A Zona Franca de Manaus volta a dar sinais positivos.

Na comparação com o mês imediatamente anterior, a indústria amazonense teve o melhor desempenho do País em novembro, com alta de 12,4%.

E comparado com o mesmo mês do ano anterior, a indústria local cresceu 1,9% em outubro. Com isso, o acumulado de crescimento em 2018 já é o segundo melhor do País com 6,9%. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho em outubro foi o maior do ano para a atividade industrial local; principalmente depois de dois meses seguidos de queda acentuada
(agosto -5,4% e setembro -7%).

Quando comparado com o desempenho de outubro/2017, o desempenho foi inferior fazendo com que o acumulado do ano tenha tido uma pequena queda em relação ao mês anterior (7,6% em setembro para 6,9% em outubro).

Cinco segmentos da indústria tiveram desempenho positivo em outubro, na comparação com outubro de 2017. Os maiores destaque foram: outros equipamentos de transporte (motocicletas e peças) (27%); produtos de metal ­ exclusive Resultado acumulado No acumulado do ano, 12 locais tiveram alta e três, queda.

O maior crescimento foi registrado no Pará (10,1%). A maior queda, em Goiás (-3,5%).
No acumulado de 12 meses, o destaque positivo foi o Pará, que cresceu 9,9%.
máquinas e equipamentos (aparelhos de barbear; estruturas de ferro e aço em chapas e lâminas de barbear) (34,1%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva, óleo diesel e gás liquefeito de petróleo) (6%).

No ano, o Estado do Pará com o bom desempenho de sua indústria extrativa e de produtos alimentícios, lidera o crescimento no ano (10,1%). Mas, o Amazonas está em segundo lugar com 6,9% graças ao bom desempenho de atividades como outros equipamentos de transporte (20,4%), fabricação de bebidas (16,9%), equipamentos de informática e produtos eletrônicos e óticos (12,2%) e produtos de metal exceto máquinas e equipamentos (7,8%). Vale ressaltar que o bom de Setor de Duas Rodas
continua movimento de retomada na produção, o que depende do reaquecimento da economia sempenho no segmento de bebidas tende a não se repetir caso perdure a redução de incentivos promovida pelo governo federal.

BRASIL

Considerando o resultado nacional, a produção industrial recuou em nove dos 15 locais pesquisados pelo IBGE de setembro para outubro deste ano, apesar da alta de 0,2% na média nacional. A maior queda foi observada em Pernambuco, de 10,1%. Também houve quedas na produção nos estados de Mato Grosso (-2,7%), Ceará (-2,6%), Pará (-2,5%), Paraná (-2,5%), Rio Grande do Sul (-2,1%), Goiás (1%) e Rio de Janeiro (-0,8%).

A Região Nordeste, que reúne as produções de seus nove estados, também recuou 1,9%. A produção da indústria de São Paulo manteve-se estável no período. Cinco estados sustentaram a alta nacional de 0,2%: Amazonas (12,4%), Santa Catarina (4,4%), Espírito Santo (1,9%), Bahia e Minas Gerais (com 1,1% cada um). Na comparação com outubro do ano passado, 11 dos 15 locais pesquisados tiveram alta, com destaque para o Rio Grande do Sul (14,8%) e o Pará (12,9%). Quatro locais tiveram queda, sendo a maior delas registrada em Goiás (-6,5%).

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