11/03/2015
A indústria do Amazonas liderou a queda na produção em janeiro, ao retrair 12,4%, em relação a igual mês de 2014, mais que o dobro da média do País. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em relação a dezembro, a queda foi a quarta maior do Brasil, de 2,3%, resultado da redução da atividade de Eletroeletrônicos e Duas Rodas do Polo Industrial de Manaus (PIM), em especial televisores e motocicletas.
Oito das dez atividades pesquisadas pelo IBGE mostraram queda na produção, nesse comparativo. As linhas das fábricas que mais reduziram a produção foram do setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-31,4%), especialmente a produção de televisores. Em 2014, ano da Copa do Mundo de Futebol, a produção de televisores estava aquecida no primeiro trimestre.
A fabricação de motocicletas e peças encolheu 16,5%, o segundo subsetor mais importante entre as indústrias que recebem incentivos fiscais do PIM, depois de eletroeletrônicos.
De acordo com o IBGE, a produção de gasolina automotiva e óleos combustíveis, da Refinaria Isaac Sabbá (Refinaria de Manaus) igualmente pesou no resultado negativo de janeiro, em relação a igual mês do ano passado, ao encolher 17,6%.
O principal resultado positivo da produção foi do ramo de bebidas, que cresceu 25,2%, impulsionado, especialmente, pela maior fabricação de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, que lidera a pauta de exportação do Estado.
Brasil
No País, a produção da indústria cresceu em sete dos 14 locais em relação a dezembro, considerados na Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional do IBGE. Em São Paulo, o maior parque industrial brasileiro, a alta chegou a 7,1%. Outros destaques foram Pernambuco (13,5%) e Minas Gerais (6,5%). Também registraram crescimento Goiás (4,4%), Espírito Santo (4,3%), Santa Catarina (2,4%) e Rio de Janeiro (0,2%).
Na direção oposta, houve recuo na indústria da Bahia (-10,1%), do Paraná (-5,6%), Rio Grande do Sul (-2,9%), Amazonas (-2,3%), Ceará (-2,0%), da Região Nordeste (-1,9%) e do Pará (-0,9%). No total nacional, a indústria teve expansão de 2,0% em janeiro ante dezembro.
Apesar do avanço de 7,1% a indústria de São Paulo ainda opera com queda de 5,4% na comparação com janeiro do ano passado, segundo o IBGE. A média nacional em janeiro, em relação a igual mês do ano passado, foi de queda de 5,2%. Nesse comparativo, 11 dos 15 locais pesquisados registraram redução na produção, liderado pelo Amazonas (-12,4%), Bahia (-12,1%), Paraná (-12,0%), Rio Grande do Sul (-11,3%), Santa Catarina (-8,0%), Região Nordeste (-5,9%), São Paulo (-5,4%), Ceará (-5,1%), Minas Gerais (-3,7%), Rio de Janeiro (-3,1%) e Goiás (-2,1%).
O destaque positivo foi o Espírito Santo, com avanço de 18,2% na produção, puxado pelo setor extrativo (minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo). Também registraram aumento o Pará (6,4%), Mato Grosso (5,2%) e Pernambuco (3,3%).
Fonte: Portal D24am.com
Oito das dez atividades pesquisadas pelo IBGE mostraram queda na produção, nesse comparativo. As linhas das fábricas que mais reduziram a produção foram do setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-31,4%), especialmente a produção de televisores. Em 2014, ano da Copa do Mundo de Futebol, a produção de televisores estava aquecida no primeiro trimestre.
A fabricação de motocicletas e peças encolheu 16,5%, o segundo subsetor mais importante entre as indústrias que recebem incentivos fiscais do PIM, depois de eletroeletrônicos.
De acordo com o IBGE, a produção de gasolina automotiva e óleos combustíveis, da Refinaria Isaac Sabbá (Refinaria de Manaus) igualmente pesou no resultado negativo de janeiro, em relação a igual mês do ano passado, ao encolher 17,6%.
O principal resultado positivo da produção foi do ramo de bebidas, que cresceu 25,2%, impulsionado, especialmente, pela maior fabricação de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, que lidera a pauta de exportação do Estado.
Brasil
No País, a produção da indústria cresceu em sete dos 14 locais em relação a dezembro, considerados na Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional do IBGE. Em São Paulo, o maior parque industrial brasileiro, a alta chegou a 7,1%. Outros destaques foram Pernambuco (13,5%) e Minas Gerais (6,5%). Também registraram crescimento Goiás (4,4%), Espírito Santo (4,3%), Santa Catarina (2,4%) e Rio de Janeiro (0,2%).
Na direção oposta, houve recuo na indústria da Bahia (-10,1%), do Paraná (-5,6%), Rio Grande do Sul (-2,9%), Amazonas (-2,3%), Ceará (-2,0%), da Região Nordeste (-1,9%) e do Pará (-0,9%). No total nacional, a indústria teve expansão de 2,0% em janeiro ante dezembro.
Apesar do avanço de 7,1% a indústria de São Paulo ainda opera com queda de 5,4% na comparação com janeiro do ano passado, segundo o IBGE. A média nacional em janeiro, em relação a igual mês do ano passado, foi de queda de 5,2%. Nesse comparativo, 11 dos 15 locais pesquisados registraram redução na produção, liderado pelo Amazonas (-12,4%), Bahia (-12,1%), Paraná (-12,0%), Rio Grande do Sul (-11,3%), Santa Catarina (-8,0%), Região Nordeste (-5,9%), São Paulo (-5,4%), Ceará (-5,1%), Minas Gerais (-3,7%), Rio de Janeiro (-3,1%) e Goiás (-2,1%).
O destaque positivo foi o Espírito Santo, com avanço de 18,2% na produção, puxado pelo setor extrativo (minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo). Também registraram aumento o Pará (6,4%), Mato Grosso (5,2%) e Pernambuco (3,3%).
Fonte: Portal D24am.com
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