07/12/2018
Notícia publicada pelo site Amazonas Atual
O presidente do Cieam (Centro da Indústria do Estado do Amazonas), Wilson Périco, considera necessária a aproximação de setores como universidades, órgãos públicos e ONGs para fazer funcionar o CBA (Centro de Biotecnologia da Amazônia), mas crítica a mobilização sem a participação das empresas do Polo Industrial de Manaus.
“Foram mais de R$ 120 milhões aportados, através da Suframa, para criar um Polo de Biotecnologia e novas oportunidades. Não é justo nem ético abancar-se deste patrimônio sem consultar expectativas de seus patrocinadores. Repudiamos as vaidades pessoais e relações políticas sombrias em detrimento do interesse regional e das parcerias continentais”, disse Périco, ao se referir à Aliança ABio, que ganhou provisoriamente a gestão do CBA.
“Precisamos reduzir a gastança pública e sua pesada burocracia como também a falta de transparência na interlocução de alguns atores não governamentais com os cofres públicos. Os tempos começam a mudar”.