06/03/2014
Para a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), estar preparada para os próximos 50 anos é o maior desafio, segundo o superintendente Thomaz Nogueira. Diversificação é o segundo grande desafio para que o Modelo ZFM de desenvolvimento regional sustentável siga com a missão de criar oportunidades para expandir a Economia através do Turismo, da Biotecnologia e da Petroquímica. Investimentos e o destino da ZFM foram avaliados pelo titular da autarquia em entrevista exclusiva concedida para ao Jornal do Commercio.
Jornal do Commercio – Qual o maior desafio da Suframa hoje?
Thomaz Nogueira – Estar preparada para os próximos 50 anos. O primeiro desafio é preparar para os desafios, certo? Então nós precisamos estruturar a instituição. O segundo aspecto é a questão da diversificação. Do fortalecimento que nós temos e da diversificação dos investimentos, dos projetos, da Economia. A diversificação significa diversificar o que nós temos no Polo Industrial e diversificar colocando novos aspectos econômicos. Como a questão fundamental da Biotecnologia, do turismo, da Petroquímica e outros segmentos. Esses são os dois desafios.
JC – Nesse momento como está a questão dos investimentos?
Thomaz – Os investimentos continuam existindo, nós temos ainda uma expansão. Porque, volto a dizer, há uma perspectiva diferente hoje. Há dez anos atrás –antes da última prorrogação, que saiu sem uma prévia –apenas quando o ex-presidente Lula assumiu, o ex-governador Eduardo Braga e ele correram atrás e resolveram claramente, muito rápido. Hoje, há uma maior tranquilidade porque a presidente manifestou o seu compromisso em prorrogar. As pessoas sabem que há uma dificuldade que precisa ser vencida. Que essa prorrogação precisa se tornar realidade, e que está encaminhado. No entanto, na medida em que o prazo avança, se nós não tivermos uma definição, aí nós vamos ter uma redução muito maior de investimentos.
JC – O apoio da presidente Dilma está sendo fundamental nesse momento?
Thomaz – Mas, é muito claro. A explicitação, não apenas em Manaus, que poderia ser vista por uma plateia local, mas claramente durante a exposição da posição dela em Genebra, que foi destaque na mídia nacional e internacional, deixa claro o compromisso da presidente com a Zona Franca de Manaus.
JC – Com a greve dos servidores da Suframa, entrando no décimo dia, como estão os preparativos para a primeira reunião do CAS (Conselho de Administração da Suframa) que, neste ano, não vai acontecer neste dia 28, sendo adiada para o dia 13 de março?
Thomaz – A decisão de mudar para o dia 13 de março foi tomada antes do início do ano e tem a ver com a véspera do Carnaval, que causa impacto no deslocamento dos conselheiros. Então, a reunião deve estar prevista para acontecer no dia 13. Eu espero que aconteça normalmente. E eu espero também que, daqui pra lá, nós tenhamos construído uma solução. Reitero que a gente possa, nos próximos dias, ter indício de uma solução.
Fonte: JCAM
Jornal do Commercio – Qual o maior desafio da Suframa hoje?
Thomaz Nogueira – Estar preparada para os próximos 50 anos. O primeiro desafio é preparar para os desafios, certo? Então nós precisamos estruturar a instituição. O segundo aspecto é a questão da diversificação. Do fortalecimento que nós temos e da diversificação dos investimentos, dos projetos, da Economia. A diversificação significa diversificar o que nós temos no Polo Industrial e diversificar colocando novos aspectos econômicos. Como a questão fundamental da Biotecnologia, do turismo, da Petroquímica e outros segmentos. Esses são os dois desafios.
JC – Nesse momento como está a questão dos investimentos?
Thomaz – Os investimentos continuam existindo, nós temos ainda uma expansão. Porque, volto a dizer, há uma perspectiva diferente hoje. Há dez anos atrás –antes da última prorrogação, que saiu sem uma prévia –apenas quando o ex-presidente Lula assumiu, o ex-governador Eduardo Braga e ele correram atrás e resolveram claramente, muito rápido. Hoje, há uma maior tranquilidade porque a presidente manifestou o seu compromisso em prorrogar. As pessoas sabem que há uma dificuldade que precisa ser vencida. Que essa prorrogação precisa se tornar realidade, e que está encaminhado. No entanto, na medida em que o prazo avança, se nós não tivermos uma definição, aí nós vamos ter uma redução muito maior de investimentos.
JC – O apoio da presidente Dilma está sendo fundamental nesse momento?
Thomaz – Mas, é muito claro. A explicitação, não apenas em Manaus, que poderia ser vista por uma plateia local, mas claramente durante a exposição da posição dela em Genebra, que foi destaque na mídia nacional e internacional, deixa claro o compromisso da presidente com a Zona Franca de Manaus.
JC – Com a greve dos servidores da Suframa, entrando no décimo dia, como estão os preparativos para a primeira reunião do CAS (Conselho de Administração da Suframa) que, neste ano, não vai acontecer neste dia 28, sendo adiada para o dia 13 de março?
Thomaz – A decisão de mudar para o dia 13 de março foi tomada antes do início do ano e tem a ver com a véspera do Carnaval, que causa impacto no deslocamento dos conselheiros. Então, a reunião deve estar prevista para acontecer no dia 13. Eu espero que aconteça normalmente. E eu espero também que, daqui pra lá, nós tenhamos construído uma solução. Reitero que a gente possa, nos próximos dias, ter indício de uma solução.
Fonte: JCAM
© 2023. CIEAM. Todos os direitos reservados.