11/06/2015
Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a queda da produção industrial no País confirmam a realidade de uma crise sem precedentes no Polo Industrial de Manaus (PIM). A constatação é do deputado estadual Luiz Castro (PPS), para quem é mais do que hora de se buscar saídas urgentes para a questão.
Pelos números do IBGE, a queda do setor industrial no Estado do Amazonas é de 19%, o dobro dos números negativos de um Estado como o Paraná, situado na região Sul, que não desfruta de incentivos fiscais excepcionais como a ZFM.
Como o momento é de crise extrema e grande tensão entre a massa de trabalhadores penalizados com uma histórica onda de demissões, Castro resolveu propor uma visita do governador José Melo ao PIM, juntamente com deputados estaduais e todos os membros da bancada federal do Amazonas no Congresso Nacional.
Castro afirma que só com muita pressão política o Governo Federal poderá socorrer o Estado. No presente instante, a gestão Dilma Rousseff é madrasta da pior espécie do modelo que ela prorrogou mas abandonou à própria sorte.
CBA já era
Prova da insensatez federal contra a ZFM é a situação do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), instituição que, na opinião de Luiz Castro, poderia contribuir com conhecimentos científicos e tecnológicos para a descoberta de importantes alternativas econômicas para o Amazonas.
O CBA poderia ajudar na implantação de um Parque Bioindustrial na Região Amazônica, bem como no oferecimento de serviços tecnológicos estratégicos às empresas e no desenvolvimento e difusão de novos produtos e processos biotecnológicos com valor agregado em toda a cadeia produtiva, além da capacitação de recursos humanos (pesquisadores e especialistas).
No entanto, o CBA está fechando suas portas, já que ontem encerrou o prazo para a renovação do contrato entre a Suframa e a Fundação Djalma Batista envolvendo 48 pesquisadores. Sem o contrato, os pesquisadores serão atirados à rua da amargura.
MDIC ensaia nova mentira
Como ocorre com tudo o que faz e anuncia a presidente Dilma Rousseff – alvo de chacotas e mais chacotas nas redes sociais -, o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, promete que no segundo semestre deste ano dará uma resposta ao povo amazonense sobre a personalidade jurídica do CBA.
Há 12 anos o MDIC não sabe qual a cor que deve ter o elefante em que o governo transformou o CBA.
Como a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) insistiu em cobrar uma resposta rápida, o MDIC resolveu ensaiar uma nova mentira ao Estado.
Fonte: Portal do Zacarias
Pelos números do IBGE, a queda do setor industrial no Estado do Amazonas é de 19%, o dobro dos números negativos de um Estado como o Paraná, situado na região Sul, que não desfruta de incentivos fiscais excepcionais como a ZFM.
Como o momento é de crise extrema e grande tensão entre a massa de trabalhadores penalizados com uma histórica onda de demissões, Castro resolveu propor uma visita do governador José Melo ao PIM, juntamente com deputados estaduais e todos os membros da bancada federal do Amazonas no Congresso Nacional.
Castro afirma que só com muita pressão política o Governo Federal poderá socorrer o Estado. No presente instante, a gestão Dilma Rousseff é madrasta da pior espécie do modelo que ela prorrogou mas abandonou à própria sorte.
CBA já era
Prova da insensatez federal contra a ZFM é a situação do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), instituição que, na opinião de Luiz Castro, poderia contribuir com conhecimentos científicos e tecnológicos para a descoberta de importantes alternativas econômicas para o Amazonas.
O CBA poderia ajudar na implantação de um Parque Bioindustrial na Região Amazônica, bem como no oferecimento de serviços tecnológicos estratégicos às empresas e no desenvolvimento e difusão de novos produtos e processos biotecnológicos com valor agregado em toda a cadeia produtiva, além da capacitação de recursos humanos (pesquisadores e especialistas).
No entanto, o CBA está fechando suas portas, já que ontem encerrou o prazo para a renovação do contrato entre a Suframa e a Fundação Djalma Batista envolvendo 48 pesquisadores. Sem o contrato, os pesquisadores serão atirados à rua da amargura.
MDIC ensaia nova mentira
Como ocorre com tudo o que faz e anuncia a presidente Dilma Rousseff – alvo de chacotas e mais chacotas nas redes sociais -, o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, promete que no segundo semestre deste ano dará uma resposta ao povo amazonense sobre a personalidade jurídica do CBA.
Há 12 anos o MDIC não sabe qual a cor que deve ter o elefante em que o governo transformou o CBA.
Como a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) insistiu em cobrar uma resposta rápida, o MDIC resolveu ensaiar uma nova mentira ao Estado.
Fonte: Portal do Zacarias
© 2023. CIEAM. Todos os direitos reservados.