17/04/2014
Os investidores japoneses estão dispostos a estreitar parceria na área naval e náutica no Amazonas. Uma segunda rodada de conversação - a primeira foi em setembro do ano passado- realizada nesta quarta-feira, dia 16, na Seplan, apontou para um novo encontro a ser realizado no segundo semestre deste ano. No ano passado, 13 estaleiros japoneses investiram nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. No Amazonas, os negócios visados pelos investidores japoneses é o de construção naval.
Participaram da reunião com o secretário de estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico Airton Claudino o diretor da Japan External Trade Organizacion (Jetro), uma representação do ministério de Infraestrutura do Japão (Jetro)Takayuki Ikeda e o empresário da Fuji Metalock Paul Barton, que representa empresas do setor marítimo japonês. Atualmente, os investidores japoneses mantém projetos navais em náutico nas áreas de segurança, turismo, construção naval, reparos e tecnologia, entre outros setores.
A implantação do Polo Naval, Mineral e Logístico do Amazonas, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), com a parceria de uma rede de instituições públicas e privadas, atende sob muitos aspectos as demandas das empresas japonesas, segundo o secretário Airton Claudino, durante a exposição do projeto.
Em discussão há mais de 10 anos, o projeto do Polo Naval, Mineral e Logístico começou a ganhar forma nos últimos dois anos. No setor naval a meta é o fortalecimento da indústria naval e náutica, uma vocação do estado que ainda carece de tecnologia e especialização de mão de obra. No setor mineral o objetivo é desenvolver a indústria do caulim e cadeia produtiva (cerâmica e vidro). Armazenagem e distribuição, serviços e terminais são os eixos do setor logístico do projeto.
O projeto do novo distrito naval é a maior iniciativa de expansão da atividade econômica do Estado nos últimos anos. O novo polo tem como objetivo atrair negócios, gerar empregos, estimular pesquisa e tecnologia no setor. Essa nova matriz de negócios deve gerar cerca de 25 mil empregos diretos e outros 100 indiretos.
Fonte: Assessoria de Comunicação Seplan
Participaram da reunião com o secretário de estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico Airton Claudino o diretor da Japan External Trade Organizacion (Jetro), uma representação do ministério de Infraestrutura do Japão (Jetro)Takayuki Ikeda e o empresário da Fuji Metalock Paul Barton, que representa empresas do setor marítimo japonês. Atualmente, os investidores japoneses mantém projetos navais em náutico nas áreas de segurança, turismo, construção naval, reparos e tecnologia, entre outros setores.
A implantação do Polo Naval, Mineral e Logístico do Amazonas, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), com a parceria de uma rede de instituições públicas e privadas, atende sob muitos aspectos as demandas das empresas japonesas, segundo o secretário Airton Claudino, durante a exposição do projeto.
Em discussão há mais de 10 anos, o projeto do Polo Naval, Mineral e Logístico começou a ganhar forma nos últimos dois anos. No setor naval a meta é o fortalecimento da indústria naval e náutica, uma vocação do estado que ainda carece de tecnologia e especialização de mão de obra. No setor mineral o objetivo é desenvolver a indústria do caulim e cadeia produtiva (cerâmica e vidro). Armazenagem e distribuição, serviços e terminais são os eixos do setor logístico do projeto.
O projeto do novo distrito naval é a maior iniciativa de expansão da atividade econômica do Estado nos últimos anos. O novo polo tem como objetivo atrair negócios, gerar empregos, estimular pesquisa e tecnologia no setor. Essa nova matriz de negócios deve gerar cerca de 25 mil empregos diretos e outros 100 indiretos.
Fonte: Assessoria de Comunicação Seplan
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