16/03/2015
Périco denuncia descaso federal com a ZFM
Alarmado contra o esvaziamento da Zona Franca e alertando para o descaso com o governo federal, o empresário e presidente do Centro da Indústria de Manaus, Wilson Perico, participou como convidado especial do programa MSKTV/BAND que irá ao ar na manhã deste domingo. " O protesto não é contra o governo é a favor da sobrevivência" . A indústria do Amazonas liderou a queda na produção em janeiro, ao retrair 12,4%, em relação a igual mês de 2014, lembrou o dirigente. Os dois setores que dão suporte ao modelo estão em sérias dificuldades. Isso é mais que o dobro da média do País. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em relação a dezembro, a queda foi a quarta maior do Brasil, de 2,3%, resultado da redução da atividade de Eletroeletrônicos e Duas Rodas do Polo Industrial de Manaus (PIM), em especial televisores e motocicletas.
Paraíso do leão
"Somos um modelo fiscal que melhor respondeu ao desafio da redução de desigualdades". A ZFM de Manaus é acusada, historicamente de paraíso fiscal das grandes empresas."Na verdade somos o paraíso da Receita Federal, que recolhe só em Manaus metade do que é apurado em toda a Região Norte". Mesmo assim, ainda somos vítima de confisco das taxas e contribuições recolhidas para a Amazônia Ocidental e para Pesquisa e Desenvolvimento. Wilson estima em R$ 3 bilhões nos últimos anos em taxas da Suframa e de pesquisa e desenvolvimento.
Desindustrialização galopante
O Conselho de Administração da Suframa não se reúne desde agosto e não há data confirmada para isso acontecer, a despeito de problemas, pendências e indefinições do modelo ZFM. Oito das dez atividades pesquisadas pelo IBGE mostraram queda na produção, nesse comparativo. As linhas das fábricas que mais reduziram a produção foram do setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-31,4%), especialmente a produção de televisores. Em 2014, ano da Copa do Mundo de Futebol, a produção de televisores estava aquecida no primeiro trimestre.
Tocandira clama mobilização pela sobreviência
O empresário Tocandira Benayon, sobrinho do ex-senador Evandro Carreira, disse que as entidades da indústria por todo o país se movimentam. As forças produtivas se recusam a receber passivamente as medidas de seu tropeço. Mais do que nunca assumem, por dever e responsabilidade, o protagonismo das decisões. Não é apenas a indústria que se vê destruída a cada dia. Para ele, precisamos nos voltar para a nossa condição de amazonidas, um processo que resgate a vocação natural do homem da floresta. São as utopias de uma sociedade. Basta de assentir com a insensatez de medidas temerárias que põem em risco a história de vida e de luta de cada um, dos percalços para construir um país próspero, fazer de um país grandioso em recursos uma nação respeitada e respeitável. O DNA dos Carreira falou mais alto.
Sudam fez tudo, Suframa nada !
"Durante todo esse tempo vimos apenas um órgão atuar ZFM, a Sudam. Através delas vieram os recursos e incentivos enquanto a Suframa virou apenas um cartório e agencia arrecadadora do fisco federal. " desabafou o empresário. E essa consciência e insistência no protagonismo estão na raiz de um Documento dos empresários e trabalhadores – em fase final de edição – que reconhece nas taxas de juros, câmbio, burocracia e carga tributária, as bases de corrosão da competitividade que está destruindo a indústria brasileira.
Maçons lideram movimentação
O Procurador Federal e representante do movimento maçônico, Carlos Alberto Barreto, vem ressaltar que a Maçonaria busca chamar ordem a questão da cidadania e que esta entidade, junto com as demais representações da nação, procura dar um basta na corrupção tendo em vista o cenário nacional, onde a população esteve adormecida e que está a mercê de um governo que abandonou sua pátria. A Maçonaria acordou para essa ação e se junta com todas as outras potências, onde tem a expectativa de no domingo, dia 15, seja marcado o movimento de exercitar uma democracia digna. A maçonaria quer uma plenitude legal e que tudo volte a funcionar no mínimo em condições aceitáveis.
Vale ressaltar que os Maçons sempre estiveram na vida pública, desde a época dos impérios. Depois Libertação dos escravos, na Proclamação da República, na Independência do Brasil, e atualmente indo às ruas para apoiar as manifestações, para que a moralidade possa reinar.
Projeto jaraqui clama por mudança
Também participa do programa o Professor Ademir Ramos que faz parte do projeto Jaraqui, projeto este que se trata de um grito contra o imperialismo e devastação da floresta e a incoerência dos programas governamentais. O professor ressalta que a população deve marcar uma posição frente à corrupção que assola o país. Lembra do desrespeito com a região amazônica e ressalta que a Zona Franca e as universidades federais estão sucateadas e do desrespeito com a Amazônica. Por isso, lembra que é direito do povo brasileiro se manifestar e que isso é o principio da soberania. E convoca a todos: "Exerça sua cidadania e diga Fora Dilma e viva o Brasil!".Participam do projeto Jaraqui lideranças sociais, políticas, religiosas, estudantis e outras forças populares, tendo como foco ser contra a atuação dos representantes políticos que tomam de assalto o governo e roubam os recursos públicos.
Manifesto
As entidades de classe do setor produtivo, unidas às centrais sindicais mais representativas do país, decidiram somar esforços para pedir mudanças na política econômica e medidas que permitam estancar a chamada "desindustrialização", recuperar a competitividade do setor produtivo brasileiro e a manutenção dos empregos. O Documento ganhou a adesão das lideranças empresariais da Zona Franca de Manaus e se fará acompanhar de outra manifestação, a ser encaminhada aos parlamentares federais do Amazonas, para que acompanhem a discussão da matéria no Congresso com a informação sobre seus reflexos e estragos na economia local e regional.
Fonte: Maskate
Alarmado contra o esvaziamento da Zona Franca e alertando para o descaso com o governo federal, o empresário e presidente do Centro da Indústria de Manaus, Wilson Perico, participou como convidado especial do programa MSKTV/BAND que irá ao ar na manhã deste domingo. " O protesto não é contra o governo é a favor da sobrevivência" . A indústria do Amazonas liderou a queda na produção em janeiro, ao retrair 12,4%, em relação a igual mês de 2014, lembrou o dirigente. Os dois setores que dão suporte ao modelo estão em sérias dificuldades. Isso é mais que o dobro da média do País. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em relação a dezembro, a queda foi a quarta maior do Brasil, de 2,3%, resultado da redução da atividade de Eletroeletrônicos e Duas Rodas do Polo Industrial de Manaus (PIM), em especial televisores e motocicletas.
Paraíso do leão
"Somos um modelo fiscal que melhor respondeu ao desafio da redução de desigualdades". A ZFM de Manaus é acusada, historicamente de paraíso fiscal das grandes empresas."Na verdade somos o paraíso da Receita Federal, que recolhe só em Manaus metade do que é apurado em toda a Região Norte". Mesmo assim, ainda somos vítima de confisco das taxas e contribuições recolhidas para a Amazônia Ocidental e para Pesquisa e Desenvolvimento. Wilson estima em R$ 3 bilhões nos últimos anos em taxas da Suframa e de pesquisa e desenvolvimento.
Desindustrialização galopante
O Conselho de Administração da Suframa não se reúne desde agosto e não há data confirmada para isso acontecer, a despeito de problemas, pendências e indefinições do modelo ZFM. Oito das dez atividades pesquisadas pelo IBGE mostraram queda na produção, nesse comparativo. As linhas das fábricas que mais reduziram a produção foram do setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-31,4%), especialmente a produção de televisores. Em 2014, ano da Copa do Mundo de Futebol, a produção de televisores estava aquecida no primeiro trimestre.
Tocandira clama mobilização pela sobreviência
O empresário Tocandira Benayon, sobrinho do ex-senador Evandro Carreira, disse que as entidades da indústria por todo o país se movimentam. As forças produtivas se recusam a receber passivamente as medidas de seu tropeço. Mais do que nunca assumem, por dever e responsabilidade, o protagonismo das decisões. Não é apenas a indústria que se vê destruída a cada dia. Para ele, precisamos nos voltar para a nossa condição de amazonidas, um processo que resgate a vocação natural do homem da floresta. São as utopias de uma sociedade. Basta de assentir com a insensatez de medidas temerárias que põem em risco a história de vida e de luta de cada um, dos percalços para construir um país próspero, fazer de um país grandioso em recursos uma nação respeitada e respeitável. O DNA dos Carreira falou mais alto.
Sudam fez tudo, Suframa nada !
"Durante todo esse tempo vimos apenas um órgão atuar ZFM, a Sudam. Através delas vieram os recursos e incentivos enquanto a Suframa virou apenas um cartório e agencia arrecadadora do fisco federal. " desabafou o empresário. E essa consciência e insistência no protagonismo estão na raiz de um Documento dos empresários e trabalhadores – em fase final de edição – que reconhece nas taxas de juros, câmbio, burocracia e carga tributária, as bases de corrosão da competitividade que está destruindo a indústria brasileira.
Maçons lideram movimentação
O Procurador Federal e representante do movimento maçônico, Carlos Alberto Barreto, vem ressaltar que a Maçonaria busca chamar ordem a questão da cidadania e que esta entidade, junto com as demais representações da nação, procura dar um basta na corrupção tendo em vista o cenário nacional, onde a população esteve adormecida e que está a mercê de um governo que abandonou sua pátria. A Maçonaria acordou para essa ação e se junta com todas as outras potências, onde tem a expectativa de no domingo, dia 15, seja marcado o movimento de exercitar uma democracia digna. A maçonaria quer uma plenitude legal e que tudo volte a funcionar no mínimo em condições aceitáveis.
Vale ressaltar que os Maçons sempre estiveram na vida pública, desde a época dos impérios. Depois Libertação dos escravos, na Proclamação da República, na Independência do Brasil, e atualmente indo às ruas para apoiar as manifestações, para que a moralidade possa reinar.
Projeto jaraqui clama por mudança
Também participa do programa o Professor Ademir Ramos que faz parte do projeto Jaraqui, projeto este que se trata de um grito contra o imperialismo e devastação da floresta e a incoerência dos programas governamentais. O professor ressalta que a população deve marcar uma posição frente à corrupção que assola o país. Lembra do desrespeito com a região amazônica e ressalta que a Zona Franca e as universidades federais estão sucateadas e do desrespeito com a Amazônica. Por isso, lembra que é direito do povo brasileiro se manifestar e que isso é o principio da soberania. E convoca a todos: "Exerça sua cidadania e diga Fora Dilma e viva o Brasil!".Participam do projeto Jaraqui lideranças sociais, políticas, religiosas, estudantis e outras forças populares, tendo como foco ser contra a atuação dos representantes políticos que tomam de assalto o governo e roubam os recursos públicos.
Manifesto
As entidades de classe do setor produtivo, unidas às centrais sindicais mais representativas do país, decidiram somar esforços para pedir mudanças na política econômica e medidas que permitam estancar a chamada "desindustrialização", recuperar a competitividade do setor produtivo brasileiro e a manutenção dos empregos. O Documento ganhou a adesão das lideranças empresariais da Zona Franca de Manaus e se fará acompanhar de outra manifestação, a ser encaminhada aos parlamentares federais do Amazonas, para que acompanhem a discussão da matéria no Congresso com a informação sobre seus reflexos e estragos na economia local e regional.
Fonte: Maskate
© 2023. CIEAM. Todos os direitos reservados.