23/05/2014
As possibilidades que devem ser abertas com a estruturação do Polo Naval do Amazonas, que vão da oferta de 25 mil novos empregos diretos e 100 mil indiretos, ao ordenamento da orla urbana e melhoria da mobilidade urbana, assim como os desafios para a execução do projeto, foram o centro dos debates na abertura do Seminário Sobena de Transportes Hidroviários e Construção Naval da Bacia Amazônica, nesta quinta-feira (22.05), no Studio 5 Centro de Convenções. Na exposição do projeto, o secretário executivo de Planejamento Ronney César Peixoto, disse que o Estado não pode mais abrir mão dessa matriz econômica de desenvolvimento.
“O Amazonas possui 22 mil quilômetros de rios navegáveis, potencial mineral e caminhos para integração com outros países da região”, destacou o secretário no primeiro dia do Seminário. A consolidaçao do Polo Naval desponta, sobretudo, como uma alternativa viável de complementação ao polo industrial da Zona Franca de Manaus. “O Estado precisa com urgência de uma nova matriz econômica de desenvolvimento”, enfatizou Peixoto.
Atualmente, o Amazonas ocupa a segunda posição, depois do Rio de Janeiro, entre as maiores indústrias navais do País com cerca de 62 estaleiros e cerca de 10 mil empregos gerados. A partir do novo distrito naval, previsto para a área do Puraquequara, o Estado busca alcançar um alto nível de aperfeiçoamento técnico, científico e de de qualificação de pessoal, disse o secretário. Uma sinalização concreta nessa direção, destacou, foi a criação do curso de Engenharia Naval na Univeridade do Estado do Amazonas (UEA) e de cursos técnicos no Cetam, ambas instituições parceiras da rede de órgãos institucionais que participam da elaboração do projeto.
O projeto do Polo Naval prevê a instalação de estaleiros de defesa, de centros de serviços e reparos, indústria de navipeças, terminais portuários, serviços logísticos, centro de armazenagem e distribuição, entre outros.
Na abertura do evento, o secretário de estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico Airton Claudino disse que não existem modelos de desenvolvimentos perfeitos. “A tarefa é criar e desenvolver novas estratégias que permitam o desenvolvimento susentável”, complementou.
Sobena
Realizado pela primeira vez em Manaus,o seminário Sobena é uma iniciativa para estimular o debate sobre o transporte hidroviário e a construção naval na região, na tentativa de identificar entraves e possíveis soluções para garantir o pleno crescimento do setor.
Transpoamazônia
Paralelo ao Seminário Sobena, está acontecendo no Studio 5 a II Transpoamazônia - Feira e Congresso Internacional de Transporte e Logística, realizado pela Federação das Empresas de Logística, Transporte e Agenciamento de Cargas da Amazônia (Fetramaz).
O evento reúne empresários do Amazonas, Pará, Acre, Roraima, Rondônia e Amapá. Na abertura da Feira na quarta-feira, os empresários reivindicaram mais portos, estradas, rodovias e a implantação de novos modais na Região Norte do Brasil.O Governo do Amazonas está participando com um stand em que apresenta o Polo Naval do Estado.
Fonte: Assessoria de Comunicação Seplan
“O Amazonas possui 22 mil quilômetros de rios navegáveis, potencial mineral e caminhos para integração com outros países da região”, destacou o secretário no primeiro dia do Seminário. A consolidaçao do Polo Naval desponta, sobretudo, como uma alternativa viável de complementação ao polo industrial da Zona Franca de Manaus. “O Estado precisa com urgência de uma nova matriz econômica de desenvolvimento”, enfatizou Peixoto.
Atualmente, o Amazonas ocupa a segunda posição, depois do Rio de Janeiro, entre as maiores indústrias navais do País com cerca de 62 estaleiros e cerca de 10 mil empregos gerados. A partir do novo distrito naval, previsto para a área do Puraquequara, o Estado busca alcançar um alto nível de aperfeiçoamento técnico, científico e de de qualificação de pessoal, disse o secretário. Uma sinalização concreta nessa direção, destacou, foi a criação do curso de Engenharia Naval na Univeridade do Estado do Amazonas (UEA) e de cursos técnicos no Cetam, ambas instituições parceiras da rede de órgãos institucionais que participam da elaboração do projeto.
O projeto do Polo Naval prevê a instalação de estaleiros de defesa, de centros de serviços e reparos, indústria de navipeças, terminais portuários, serviços logísticos, centro de armazenagem e distribuição, entre outros.
Na abertura do evento, o secretário de estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico Airton Claudino disse que não existem modelos de desenvolvimentos perfeitos. “A tarefa é criar e desenvolver novas estratégias que permitam o desenvolvimento susentável”, complementou.
Sobena
Realizado pela primeira vez em Manaus,o seminário Sobena é uma iniciativa para estimular o debate sobre o transporte hidroviário e a construção naval na região, na tentativa de identificar entraves e possíveis soluções para garantir o pleno crescimento do setor.
Transpoamazônia
Paralelo ao Seminário Sobena, está acontecendo no Studio 5 a II Transpoamazônia - Feira e Congresso Internacional de Transporte e Logística, realizado pela Federação das Empresas de Logística, Transporte e Agenciamento de Cargas da Amazônia (Fetramaz).
O evento reúne empresários do Amazonas, Pará, Acre, Roraima, Rondônia e Amapá. Na abertura da Feira na quarta-feira, os empresários reivindicaram mais portos, estradas, rodovias e a implantação de novos modais na Região Norte do Brasil.O Governo do Amazonas está participando com um stand em que apresenta o Polo Naval do Estado.
Fonte: Assessoria de Comunicação Seplan
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