29/07/2013
Todas as negociações de reajuste dos pisos salariais no Amazonas ficaram acima da inflação no ano passado. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor médio no Estado ficou abaixo da taxa nacional, com alta de 4,29%. No Brasil, o ganho real médio foi de 5,62%. A comparação é feita com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O valor do menor piso foi no segmento de vestuário, atividade da indústria, com R$ 630, enquanto o maior piso está em transportes, no segmento de serviços, R$ 838,87. O valor médio do piso no Estado foi de R$ 690,29. No País, deR$ 802,89.
Para o supervisor técnico do Dieese, Inaldo Seixas, o resultado foi positivo pois as categorias tiveram aumento real acima da inflação.
"Podemos considerar como um ótimo desempenho, pois o aumento do piso salarial é fundamental para a valorização das categorias", disse.
Em 2012, o aumento real médio das negociações salariais do Amazonas ficou entre 0,5% e 3% (acima da inflação), segundo análise do Sistema de Acompanhamento de Salários do Dieese. Isso significa que os pisos salariais têm se valorizado acima do patamar dos demais salários, "o que pode, a médio e longo prazo, reduzir a dispersão salarial no interior das categorias", destaca o estudo do Dieese.
Foram analisadas 18 unidades de negociações no Amazonas entre atividades da Indústria, Comércio e Serviços. Na Região Norte, foram 40 unidades pesquisadas, enquanto no País, 696 unidades de negociação foram analisadas.
Nacional
No Brasil, 98% das negociação analisadas conferiram aumento real aos pisos salariais. Quase 7% dos pisos tinham valor igual a R$ 622, o salário mínimo vigente em 2012, 25% tinham valor de até R$ 664,50 e metade até R$ 729,70. O valor médio dos pisos analisados no País foi de R$ 802,89.
O maior aumento real foi de 31,21% em uma unidade de negociação de Serviços, a menor variação registrada foi no Comércio, com perda real de 6%. Cerca de 25% conquistaram aumento real de até 2,5%, metade de até 5,04% e 75% de até 8,22%. O ganho real médio foi de 5,62%.
Os maiores pisos salariais foram observados na indústria metalúrgica e urbana, no comércio de minérios e derivados de petróleo, e nos serviços de saúde privada, comunicações, transportes e bancos e seguros.
Na comparação entre os valores por regiões Sul e Sudeste apresentaram os maiores pisos salariais e a Região Norte, os menores.
Fonte: Portal D24.com
O valor do menor piso foi no segmento de vestuário, atividade da indústria, com R$ 630, enquanto o maior piso está em transportes, no segmento de serviços, R$ 838,87. O valor médio do piso no Estado foi de R$ 690,29. No País, deR$ 802,89.
Para o supervisor técnico do Dieese, Inaldo Seixas, o resultado foi positivo pois as categorias tiveram aumento real acima da inflação.
"Podemos considerar como um ótimo desempenho, pois o aumento do piso salarial é fundamental para a valorização das categorias", disse.
Em 2012, o aumento real médio das negociações salariais do Amazonas ficou entre 0,5% e 3% (acima da inflação), segundo análise do Sistema de Acompanhamento de Salários do Dieese. Isso significa que os pisos salariais têm se valorizado acima do patamar dos demais salários, "o que pode, a médio e longo prazo, reduzir a dispersão salarial no interior das categorias", destaca o estudo do Dieese.
Foram analisadas 18 unidades de negociações no Amazonas entre atividades da Indústria, Comércio e Serviços. Na Região Norte, foram 40 unidades pesquisadas, enquanto no País, 696 unidades de negociação foram analisadas.
Nacional
No Brasil, 98% das negociação analisadas conferiram aumento real aos pisos salariais. Quase 7% dos pisos tinham valor igual a R$ 622, o salário mínimo vigente em 2012, 25% tinham valor de até R$ 664,50 e metade até R$ 729,70. O valor médio dos pisos analisados no País foi de R$ 802,89.
O maior aumento real foi de 31,21% em uma unidade de negociação de Serviços, a menor variação registrada foi no Comércio, com perda real de 6%. Cerca de 25% conquistaram aumento real de até 2,5%, metade de até 5,04% e 75% de até 8,22%. O ganho real médio foi de 5,62%.
Os maiores pisos salariais foram observados na indústria metalúrgica e urbana, no comércio de minérios e derivados de petróleo, e nos serviços de saúde privada, comunicações, transportes e bancos e seguros.
Na comparação entre os valores por regiões Sul e Sudeste apresentaram os maiores pisos salariais e a Região Norte, os menores.
Fonte: Portal D24.com
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