05/11/2014
De acordo com Borges, a experiência da desindustrialização em vários países está relacionada a uma “anemia estrutural” da demanda agregada. “Esse diagnóstico não se repete na economia brasileira. O mercado doméstico é altamente dinâmico”, afirmou o ministro, que abriu o encontro, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Borges reconheceu, no entanto, que “a agenda da competitividade envolve mudanças importantes”, principalmente nas áreas tributária e trabalhista. Ele citou ainda a necessidade de busca por acordos comerciais, citando especificamente duas estratégicas: a conclusão de um tratado de livre comércio Mercosul-União Europeia e a liberalização total do comércio entre os países da América do Sul. “Estaremos de mãos dadas para o enfrentamento desse desafio”.
Fonte: Valor Econômico