19/12/2013
Pacto pela Educação
Certamente este é o maior entrave para tornar desenvolvida a sociedade amazonense. Daí o Pacto pela Educação, um conjunto de iniciativas desencadeadas a partir das entidades – FIEAM/CIEAM à frente - que começam a mobilizar o conjunto dos atores sociais relacionados para enfrentar a gravidade e a delicadeza deste desafio. A Suframa reforçou essa iniciativa e entrou de cabeça no programa coletivo em favor do Ensino. “Ao longo do ano, depois de insistentes manifestações públicas, visando aproximar a academia do Polo Industrial, iniciamos a formalização de uma parceria entre a UEA e o Setor Produtivo, a ser celebrada no início do próximo ano.” Doravante, após 14 anos de fundação, custeada pelas contribuições das empresas, poderemos interagir com a academia do Estado, buscando programas e projetos de qualificação de recursos humanos e atendimento das demandas do Setor Produtivo. “Com assento no Conselho Gestor da instituição, poderemos assegurar a defesa das demandas e interesses das empresas, instâncias mantenedoras da instituição.”, disse Périco com insistência.
A lenga-lenga do CBA
Em seu pronunciamento, o líder empresarial destacou que em 2013, ainda, as entidades buscaram pressionar pela definição do modelo de estão do CBA (Centro de Biotecnologia da Amazônia), discutindo com representantes de diversos atores sociais a possibilidade de transferir para a Embrapa a gestão do CBA, para fazer chegar ao mercado, diversificar a produção local com o polo de bioindústria uma instituição que já consumiu R$ 120 milhões de recursos da Suframa, verbas das Taxas Administrativas pagas pelas empresas. Há uma promessa de solução que deverá ser equacionada nos próximos dias, de acordo com os ministérios relacionados.
Pesquisa e Desenvolvimento
Nesse contexto, entramos pra valer na proposta da Suframa para a revisão das Verbas de P&D. São R$ 1,3 bilhão por ano desembolsado pelas empresas de Informática, uma verba que tende a aumentar e que precisa ser revista em seus benefícios. “Qualquer país do mundo faria uma revolução tecnológica com este recurso”. Formulamos uma proposta para a Suframa, em agosto último, visando a formulação das bases tecnológicas e de inovação de um novo projeto de adensamento, diversificação e interiorização da economia do modelo ZFM. Em recente decisão da
Gargalos Permanentes
A oferta de energia tem alto custo e segue com baixa qualidade e confiabilidade, constituindo um dos maiores gargalos da economia. Ainda concentrada em usinas térmicas – o linhão chegou mas não fizeram a rede de distribuição - espalhadas na área urbana, algumas delas marcadas pela má conservação e obsolescência. Em uma região equatorial, com abundância de chuvas e descargas atmosféricas, a rede de distribuição fica mais vulnerável a quedas de circuito. Em razão da precariedade em que se encontra a rede de distribuição, a indústria, o comércio e as residências sofrem grandes transtornos com os constantes picos de corrente e paralisações no fornecimento de energia, causadores de sérios prejuízos
Fonte: Maskate