12/07/2013
Os componentes para o Polo Industrial de Manaus (PIM) lideraram o movimento de cargas no Terminal Portuário Alfandegado Chibatão, que registrou um aumento recorde de 13% no primeiro semestre, em relação a igual período do ano passado.
De acordo com o levantamento do terminal, as cargas dos navios de cabotagem, que percorrem o litoral brasileiro, lideraram as operações, com 44,4% do total, seguido pelos navios de longo curso, que ligam Manaus a outros países, com 28,2%. O reposicionamento de contêineres vazios movimentou outros 27,2%.
De acordo com o gestor do porto, Jhony Fidelis, com o crescimento natural da produção do PIM no segundo semestre até o mês de novembro, a expectativa da companhia é fechar o ano com ampliação entre 10% a 12% nas cargas movimentadas em comparação com 2012.
Os principais produtos foram matérias-primas para o PIM, televisores, condicionadores de ar, polipropileno, madeira, motocicletas, bicicletas e máquinas e equipamentos.
Segundo Fidelis, o aumento no volume de cargas exigiu investimentos em tecnologia que resultaram na redução em 40% do tempo de movimentação de contêineres com a entrada em operação dos guindastes RTGs em dezembro de 2012 a novos projetos e investimentos previstos para os próximos meses.
Entre eles, já está em fase de teste desde a semana passada, o primeiro scanner de contêineres da Região Norte, que irá agilizar o processo de fiscalização e liberação de cargas uma vez que não será preciso abri-las para verificar seu conteúdo.
Também já está em fase final de implantação o Controle de Reconhecimento Ótico (OCR), sistema que por meio de câmeras instaladas nas portarias do terminal irá liberar de forma segura a entrada de caminhões a cada 10 segundos, informando ainda o tipo de material transportado e a posição exata do produto dentro do contêiner.
“Estamos desenvolvendo também, uma forte política de atendimento exclusivo para cada um de nossos clientes que vem atraindo novos parceiros como a empresa portuguesa Martifer, que construiu a cobertura metálica da Arena da Amazônia e escolheu o Chibatão para desembarcar as peças do novo estádio”, ressaltou Fidelis.
O gestor informou que o terminal está concluindo os pátios virtuais, que possibilitará a identificação do local em que cada contêiner de um armador estará, antes mesmo que a carga chegue ao porto, via agendamento online.
Fonte: Portal D24.com
De acordo com o levantamento do terminal, as cargas dos navios de cabotagem, que percorrem o litoral brasileiro, lideraram as operações, com 44,4% do total, seguido pelos navios de longo curso, que ligam Manaus a outros países, com 28,2%. O reposicionamento de contêineres vazios movimentou outros 27,2%.
De acordo com o gestor do porto, Jhony Fidelis, com o crescimento natural da produção do PIM no segundo semestre até o mês de novembro, a expectativa da companhia é fechar o ano com ampliação entre 10% a 12% nas cargas movimentadas em comparação com 2012.
Os principais produtos foram matérias-primas para o PIM, televisores, condicionadores de ar, polipropileno, madeira, motocicletas, bicicletas e máquinas e equipamentos.
Segundo Fidelis, o aumento no volume de cargas exigiu investimentos em tecnologia que resultaram na redução em 40% do tempo de movimentação de contêineres com a entrada em operação dos guindastes RTGs em dezembro de 2012 a novos projetos e investimentos previstos para os próximos meses.
Entre eles, já está em fase de teste desde a semana passada, o primeiro scanner de contêineres da Região Norte, que irá agilizar o processo de fiscalização e liberação de cargas uma vez que não será preciso abri-las para verificar seu conteúdo.
Também já está em fase final de implantação o Controle de Reconhecimento Ótico (OCR), sistema que por meio de câmeras instaladas nas portarias do terminal irá liberar de forma segura a entrada de caminhões a cada 10 segundos, informando ainda o tipo de material transportado e a posição exata do produto dentro do contêiner.
“Estamos desenvolvendo também, uma forte política de atendimento exclusivo para cada um de nossos clientes que vem atraindo novos parceiros como a empresa portuguesa Martifer, que construiu a cobertura metálica da Arena da Amazônia e escolheu o Chibatão para desembarcar as peças do novo estádio”, ressaltou Fidelis.
O gestor informou que o terminal está concluindo os pátios virtuais, que possibilitará a identificação do local em que cada contêiner de um armador estará, antes mesmo que a carga chegue ao porto, via agendamento online.
Fonte: Portal D24.com
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