14/05/2014
Com a proximidade da Copa do Mundo, os fabricantes de motos estão se preparando para o iminente declínio das vendas que devem impactar o setor no próximo mês de junho. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), todo o esforço para conter a queda já foi feito no primeiro trimestre do ano.
"Acreditamos que o período da Copa do Mundo deve impactar o segmento porque deve estimular o consumo de outros produtos, como televisores. Diante deste cenário, houve um esforço por parte dos fabricantes e das redes de concessionárias para impulsionar os negócios no primeiro trimestre de 2014", afirmou ao DCI o diretor executivo da Abraciclo, José Eduardo Gonçalves.
Ele ressalta que, de qualquer maneira, a entidade mantém a projeção de estabilidade para o ano em relação a 2013, quando foram produzidas 1,66 milhão de unidades, comercializadas 1,58 milhão de motos no atacado e 1,51 milhão no varejo.
No mês passado, a produção de motocicletas atingiu 146,8 mil unidades, uma queda de 5,1% na comparação anual, segundo a Abraciclo. No entanto, no acumulado de janeiro a abril, foram produzidas 555,7 mil motos, alta de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Já as vendas no atacado (que correspondem à comercialização das montadoras para as concessionárias) totalizaram 511,7 mil unidades de janeiro a abril, representando um declínio de 2,9% em relação a igual período de 2013, quando foram vendidas 526,7 mil motos.
Somente no mês de abril, as vendas no atacado tiveram uma queda ainda maior. De acordo com a Abraciclo, foram comercializadas 142,4 mil motos aos concessionários no mês passado, ante as 159,3 mil unidades registradas um ano antes, o que corresponde a um recuo de 10,6%.
Exportações
As exportações de motocicletas registraram alta de 3,8% no acumulado do ano, para 33,5 mil unidades. Porém, o resultado não foi um reflexo do mês de abril, que obteve o pior resultado do ano para o setor, quando 6,95 mil motos foram exportadas, queda expressiva de 30,2% na comparação anual.
A Abraciclo vem afirmando que a situação com a Argentina ainda é incerta e que projeções sobre as exportações do setor, para 2014, só devem se desenhar a partir do segundo semestre.
Fonte: DCI
"Acreditamos que o período da Copa do Mundo deve impactar o segmento porque deve estimular o consumo de outros produtos, como televisores. Diante deste cenário, houve um esforço por parte dos fabricantes e das redes de concessionárias para impulsionar os negócios no primeiro trimestre de 2014", afirmou ao DCI o diretor executivo da Abraciclo, José Eduardo Gonçalves.
Ele ressalta que, de qualquer maneira, a entidade mantém a projeção de estabilidade para o ano em relação a 2013, quando foram produzidas 1,66 milhão de unidades, comercializadas 1,58 milhão de motos no atacado e 1,51 milhão no varejo.
No mês passado, a produção de motocicletas atingiu 146,8 mil unidades, uma queda de 5,1% na comparação anual, segundo a Abraciclo. No entanto, no acumulado de janeiro a abril, foram produzidas 555,7 mil motos, alta de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Já as vendas no atacado (que correspondem à comercialização das montadoras para as concessionárias) totalizaram 511,7 mil unidades de janeiro a abril, representando um declínio de 2,9% em relação a igual período de 2013, quando foram vendidas 526,7 mil motos.
Somente no mês de abril, as vendas no atacado tiveram uma queda ainda maior. De acordo com a Abraciclo, foram comercializadas 142,4 mil motos aos concessionários no mês passado, ante as 159,3 mil unidades registradas um ano antes, o que corresponde a um recuo de 10,6%.
Exportações
As exportações de motocicletas registraram alta de 3,8% no acumulado do ano, para 33,5 mil unidades. Porém, o resultado não foi um reflexo do mês de abril, que obteve o pior resultado do ano para o setor, quando 6,95 mil motos foram exportadas, queda expressiva de 30,2% na comparação anual.
A Abraciclo vem afirmando que a situação com a Argentina ainda é incerta e que projeções sobre as exportações do setor, para 2014, só devem se desenhar a partir do segundo semestre.
Fonte: DCI
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