12/09/2014
Empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) sofrem com a péssima qualidade da Internet no Amazonas. Para representantes das indústrias os prejuízos vão desde a simpes emissão de notas fiscais à impossibilidade de fechar contratos. Os prejuízos com o “apagão” de Internet que atingiu a cidade na última quarta-feira (10), segundo os dirigentes, são incalculáveis, uma vez que o problema compromete a própria competitividade da Zona Franca de Manaus, sendo um fator que afasta novos investimentos.
De acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Antônio Silva, as panes comprometem todo o andamento das empresas que não conseguem gerar uma simples nota fiscal. “Está um caos, nós não conseguimos fechar negócios porque, às vezes, estamos finalizando os procedimentos e precisamos da Internet, mas não tem conexão. Ainda nem temos condições de dizer o quanto de prejuízos já tivemos”, afirmou.
Silva disse, ainda, que as empresas prestadoras de serviço não explicaram os reais motivos das constantes falhas na conexão e que serão acionadas para que expliquem e solucionem o problema. “Eles nos dão várias desculpas e nenhuma explica nada. Por isso, estamos elaborando um documento que será encaminhado para as autoridades competentes. Nós precisamos nos reunir com eles para saber o que será feito, nós precisamos de uma solução”, enfatizou.
O presidente da Fieam salientou que o documento pedirá que o problema seja solucionado com brevidade e que as empresas poderão ser acionadas na Justiça caso nada seja resolvido. “Nós pagamos por um serviço e não estamos sendo atendidos. Isso não pode acontecer”.
Competitividade
Para o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, caso não seja oferecido uma melhor infraestutura, que envolve transporte, energia e uma boa Internet, será muito difícil atrair empresas para se instalarem no Polo Industrial de Manaus. “Nós temos aqui em Manaus uma das piores infraestruturas, nossa Internet é de baixíssima qualidade. Dessa forma não conseguimos atrair novos empresários. Isso compromete nossa competitividade”, afirmou .
Wilson destacou que a pane da última terça-feira foi uma das piores e que não adianta CPI da Telefonia se nada for resolvido de fato. “O poder público tem que atuar e resolver esse problema. De nada adianta a CPI (da Telefonia) se nada for resolvido, já existem as regras e tem que ser cumpridas. Nós pagamos pelo serviço e queremos um serviço de qualidade”, afirmou Périco.
Fonte: Portal Acrítica.com.br
De acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Antônio Silva, as panes comprometem todo o andamento das empresas que não conseguem gerar uma simples nota fiscal. “Está um caos, nós não conseguimos fechar negócios porque, às vezes, estamos finalizando os procedimentos e precisamos da Internet, mas não tem conexão. Ainda nem temos condições de dizer o quanto de prejuízos já tivemos”, afirmou.
Silva disse, ainda, que as empresas prestadoras de serviço não explicaram os reais motivos das constantes falhas na conexão e que serão acionadas para que expliquem e solucionem o problema. “Eles nos dão várias desculpas e nenhuma explica nada. Por isso, estamos elaborando um documento que será encaminhado para as autoridades competentes. Nós precisamos nos reunir com eles para saber o que será feito, nós precisamos de uma solução”, enfatizou.
O presidente da Fieam salientou que o documento pedirá que o problema seja solucionado com brevidade e que as empresas poderão ser acionadas na Justiça caso nada seja resolvido. “Nós pagamos por um serviço e não estamos sendo atendidos. Isso não pode acontecer”.
Competitividade
Para o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, caso não seja oferecido uma melhor infraestutura, que envolve transporte, energia e uma boa Internet, será muito difícil atrair empresas para se instalarem no Polo Industrial de Manaus. “Nós temos aqui em Manaus uma das piores infraestruturas, nossa Internet é de baixíssima qualidade. Dessa forma não conseguimos atrair novos empresários. Isso compromete nossa competitividade”, afirmou .
Wilson destacou que a pane da última terça-feira foi uma das piores e que não adianta CPI da Telefonia se nada for resolvido de fato. “O poder público tem que atuar e resolver esse problema. De nada adianta a CPI (da Telefonia) se nada for resolvido, já existem as regras e tem que ser cumpridas. Nós pagamos pelo serviço e queremos um serviço de qualidade”, afirmou Périco.
Fonte: Portal Acrítica.com.br
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