02/08/2016
Trata-se de algo inusitado a academia chamar a economia para debater pontos de convergência e achar caminhos. Por isso, é simbólico e em certo sentido histórico esse namoro cívico. Nesta terça-feira, 2 de agosto, o presidente do CIEAM, Wilson Périco, falou sobre Indústria na Amazônia, no INPA, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, a convite do GEEA, Grupo de Estudos Estratégicos. Trata-se de uma iniciativa da pesada.
Pesquisadores
Wilson Périco presta contas dos incentivos e sugere parcerias Este Grupo foi idealizado pelo pesquisador e então diretor do Inpa, Adalberto Val, em 2007 e é composto por pesquisadores de instituições de ensino, órgãos governamentais e sociedade civil organizada para debater diversas áreas do conhecimento na Amazônia e disseminar à população as inúmeras indagações e informações a respeito das questões ambientais, científicas e modelagens de desenvolvimento e sustentabilidade. Tudo aquilo que a academia pode oferecer para a economia criar prosperidade.
Amplo e denso
‘Processo cultural da Amazônia’; ‘Plantas alimentícias não-convencionais’; ‘Toxinas: explorando a biodiversidade para o bem e para o mal’; ‘Música e poesia na Amazônia’ e ‘Ciência, tecnologia e inovação na Amazônia’. Temas delicados como a exploração econômica da madeira, sob a batuta de Niro Higuchi, para quem “a questão florestal é de grande importância estratégico para região, à luz do grande interesse nacional e internacional pela floresta e por seus recursos naturais. A madeira é um produto de primeira necessidade.
Fonte: Maskate, com edição da Assessoria de Comunicação do Cieam