09/12/2020
Fonte: Valor Econômico
A indústria, e não a geração térmica de energia elétrica, deverá ser a principal âncora para a expansão do mercado de gás natural no Brasil. E o setor industrial avalia que, com o gás competitivo, a US$ 7 por milhão de BTU (medida térmica do gás), cerca da metade do preço atual, os segmentos intensivos em energia, como o químico, o siderúrgico e o de papel e celulose, investirão US$ 31 bilhões nos próximos dez anos. “Hoje o preço do gás é o grande gargalo, mas acreditamos estar no caminho”, diz Juliana Falcão, especialista da Confederação Nacional da Indústria (CNI).