20/03/2015
O número de horas pagas industriais recuou em 17 dos 18 segmentos investigados no mesmo período de comparação, informou o instituto. Na média, as horas pagas caíram 5,2% no setor industrial.
Por setores, os principais recuos nas horas pagas em janeiro, ante igual mês no ano passado, ocorreram em produtos de metal (-10,9%), meios de transporte (-8,4%), alimentos e bebidas (-2,9%), máquinas e equipamentos (,7,7%), outros produtos da indústria de transformação (-10%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,5%), calçados e couro (-8,3%), metalurgia básica (-8,5%), vestuário (-3,8%) e papel e gráfica (-4,9%).
Em contrapartida, o setor de produtos químicos, com expansão de 1% na mesma comparação, foi o único com resultado positivo nesse mês.
Folha de pagamento
O valor da folha de pagamento do setor industrial em janeiro caiu na maioria dos de 18 setores pesquisados, em comparação com janeiro do ano passado, com retração em 14 ramos industriais.
Em sua análise por setores, o IBGE informou que as retrações mais intensas no valor da folha, no mesmo período, ocorreram nas indústrias de meios de transporte (-9,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,3%), produtos de metal (-10,8%), alimentos e bebidas (-2,2%), metalurgia básica (-4,8%), outros produtos da indústria de transformação (-7,2%), papel e gráfica (-3,8%), máquinas e equipamentos (-1,9%), borracha e plástico (-3,9%) e calçados e couro (-8,4%).
Entretanto, houve aumento expressivo de 6,7% no valor da folha de pagamento das indústrias extrativas, no mesmo período de comparação.
Fonte: Valor Econômico