04/04/2014
Grupo discute as alternativas de acesso ao Polo Naval
O melhor, mais viável e integrado percurso de acesso ao futuro Polo Naval e Logístico, na região do Puraquequara, foi o centro dos debates hoje (03.04), na Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan) do grupo de técnicos do Governo do Estado, representantes do Exército, pesquisadores e armadores responsável pelo projeto. As discussões são necessárias para a execução da etapa de georreferenciamento da área de acesso, que é vizinha à região de operações do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) do Exército, além de comunidades tradicionais.
Foi definido uma visitação, na próxima semana, incluindo uma missão técnica do Ministério do Desenvolvimento Agrária ao local para uma avaliação das condições ambientais e geotécnicas e os “gargalos” logísticos da região. “Essa visitação será importante para termos a dimensão exata de todo o cenário e as implicações logísticas da área”, resumiu o secretário adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Econômico Ronney César Peixoto.
Oldemar Iank, diretor da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que integra o grupo de trabalho do Polo Naval, está avaliando as ligações viárias na área de abrangência da autarquia que estão localizadas no território de abrangência da autarquia que podem tornar o acess ao distrito naval mais integrado.
O Grupo de Trabalho (GT) do Polo Naval vem se reunindo sistematicamente para a definição dos processos de execução do projeto.
O GT do Polo Naval inclui representantes do Exército, Marinha, orgãos do Estado como Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Secretaria de Mineração, Secretaria de Política Fundiáriae , Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e de Infraestrutura. Entre os órgãos federais compõem GT a Suframa e Ministério do Desenvimento Agrário. As comunidades tradicionais e ribeirinhas são representadas pelo Comitê de Bacias.
No processo de estruturação do projeto do Polo Naval já foi criado o curso de Engenharia Naval na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), e o curso técnico no Cetam. Também foram concluídos estudos de topográficos e fundiários e realizada audiência pública na Assembléia Legislativa do Estado e consulta públicos nas comunidades. Em andamento estão os estudos socioeconômicos e bióticos (flora e fauna).
Fonte: Assessoria de Comunicação Seplan
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