05/11/2013
De acordo com Mantega, os gastos com essas modalidades corresponderão a R$ 47 bilhões este ano ou 1% do PIB. “Não queremos diminuir direito dos trabalhadores, mas sim excesso de rotatividade”, afirmou o ministro.
O ministro repetiu, ainda, o que tinha falado na semana passada, que o seguro-desemprego cresce de forma atípica em um cenário de pleno emprego.
Na última semana, após o maior rombo das contas públicas em 11 anos para meses de setembro ser anunciado, Mantega resolveu agir. Chamou a imprensa para dizer que gastos com seguro-desemprego e abono salarial precisavam ser contidos para melhorar as finanças do governo.
Desonerações
Guido Mantega afirmou que as desonerações tributárias realizadas pelo governo a partir de 2008, quando eclodiu a crise internacional, tinham como um primeiro objetivo evitar que alguns segmentos produtivos dispensassem trabalhadores”.
Fonte: Portal D24am.com