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Feira busca saídas para a logística

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28/04/2014

Discutir alternativas aos entraves logísticos, facilitando a realização de negócios, são as propostas para o desenvolvimento do Amazonas, aplicadas pelo setor de logística que este ano terá como vitrine a segunda edição da Transpoamazônia -Feira e Congresso Internacional de Transporte e Logística -que será voltada à cadeia de transportes e de logística: rodoviário, aquaviário e aéreo. Os organizadores esperam o dobro do número de visitantes registrado na primeira edição (cerca de seis mil pessoas). Durante a feira, o visitante terá a oportunidade de participar do congresso e ainda conhecer as novidades expostas em 106 stands.

Expectativas

Para 2014 os organizadores da Feira esperam maior participação e os encontros tendem por projetos, sobretudo, aqueles que são as maiores apostas do setor como a BR-163 (Santarém-Cuiabá) e o pleno funcionamento do entreposto da ZFM na cidade paraense de Santarém, conta Augusto Neto, que também é secretário do Setcam (Sindicato das Empresas de Agenciamento das Cargas e Logística do Transporte Aéreo e Rodoviário do Amazonas).“Tudo o que for feito terá a intenção de reduzir riscos e custos, beneficiando toda a cadeia produtiva,” disse Augusto Neto.

Discutindo a logística

Além dos assuntos inerentes à atividade do setor, as discussões vão além, como as iniciativas para conscientizar o transportador de sua importância para o desenvolvimento da região. “A logística em nossa região é algo que precisa ser desmistificado, nosso Estado é pujante, forte e participativo.Queremos um compartilhamento de responsabilidades. Além de fazer com que o transportador se veja mais que um prestador de serviços,” ressalta Neto.

Ano de Copa

Com Manaus sendo uma das cidades-sede de jogos da Copa do Mundo, é esperado uma maior movimentação de saída e chegada de produtos via portos, rodovias e aeroportos, e o setor já se prepara, comenta o diretor da Fetramaz. “Estamos atentos para possíveis problemas nos portos e contamos com a participação de transportadores rodoviários, se a cabotagem não for suficiente para escoar ou receber mercadorias. Temos mais de 8.500 carretas que transportam ‘de’ e ‘para’ Manaus, esse transporte rodofluvial sobre balsas diminui distâncias e tempo, economizando de dois a dois dias e meio,” resume.
Para o transporte aéreo os organizadores da feira esperam diminuir alguns entraves burocráticos, contando para isso com a parceria da Sefaz-Am (Secretaria de Estado da Fazenda). “O transporte aéreo é mais caro, porém mais funcional, se não conseguirmos baratear despesas, a redução de burocracia já será de muito valor. Alguns procedimentos já estão em prática e esperamos tê-los a contento até junho ou julho,” fecha Neto.

Poucos stands

A coordenação da feira avisa que alguns stands ainda estão a venda, tendo o valor inicial de R$ 3.150.

Fonte: JCAM

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