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Fábrica da BIC em Manaus abastece mercados em 160 países

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06/04/2023

É da fábrica em Manaus que a BIC Amazônia abastece mercados consumidores em mais de 160 países. A empresa está completando 50 anos na Zona Franca de Manaus e promete ampliar investimentos na capital e se tornar, cada vez mais, ambientalmente sustentável.

Por dia, a BIC Amazônia fabrica mais de 3,7 milhões de produtos.

Ao longo das décadas, a empresa informa que investiu, aproximadamente, R$ 500 milhões em diversos setores da fábrica, como em tecnologia de produção e novos equipamentos.

Hoje, a fábrica do PIM é a única do país que concentra a produção de todos os produtos. Além das famosas canetas, o portfólio inclui outros artigos de papelaria, isqueiros e barbeadores.

Capacitação e empregabilidade

Com a expansão de suas atividades, a fábrica do Polo Industrial emprega cerca de 1.500 pessoas, entre colaboradores diretos e terceirizados. Além disso, a BIC tem investido na formação de novos profissionais por meio de programas de treinamento, capacitação e cursos técnicos.

A empresa desenvolve, internamente, iniciativas de qualificação de mão de obra de seus colaboradores através da EDUCA BIC, que auxilia os funcionários na conclusão do ensino médio, levando um curso supletivo para dentro da fábrica.

A BIC Amazônia também tem uma Escola de Líderes para formação de suas futuras lideranças e aperfeiçoamento de habilidades interpessoais. O programa de incentivo possibilita a progressão de carreira, ampliando o crescimento interno para atender as demandas de mercado.

“Com sua operação modernizada e profissionais cada vez mais capacitados, a BIC reforça seu compromisso com Manaus e com o Brasil, contribuindo para a geração de empregos e o desenvolvimento econômico do país”, disse Jean Hamon, diretor da fábrica de Manaus e colaborador há mais de 25 anos.
(Foto: Divulgação)

Ações sociais

Por meio de leis de incentivos, a BIC Amazônia se envolve em diversas campanhas sociais, principalmente voltadas para a educação. Somente em 2022, investiu cerca de R$2,3 milhões em ações para a comunidade.

A empresa mantém parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) de cooperação técnica para a realização de ensaios laboratoriais de segurança de isqueiros dentro da UEA. Também realiza o Global Education Week, programa promovido pela BIC Global todos os anos, em apoio a democratização da educação.

Através desta iniciativa, a fábrica realiza reformas em diversas escolas da capital e interior, além de apoiar o Instituto Enactus, que desenvolve o empreendedorismo em regiões periféricas e ribeirinhas.

Em Manaus, os projetos apoiados foram o Novos Horizontes, da Aldeias Infantis SOS, onde 40 adolescentes participaram de uma formação em informática e receberam orientações sobre vida profissional; o Programa de Desenvolvimento Integral de Crianças e Adolescentes Ribeirinha da Amazônia (Dicara), da Fundação Amazônia Sustentável – projeto beneficiou quase 2.000 pessoas; e o Projeto de Inovação e Empreendedorismo, onde 3.000 alunos de escolas públicas do ensino médio participaram de oficinas remotas durante 6 meses.

Ao final das oficinas, os alunos apresentavam projetos para a sua comunidade e os melhores foram premiados com tablets. Cerca de 80 professores também foram capacitados dentro dessas oficinas.

Sustentabilidade e impacto ambiental

Para contribuir com a sustentabilidade e reduzir impactos ambientais, a fábrica do PIM utiliza fontes renováveis de energia e gestão eficiente de resíduos para a conservação da biodiversidade local. A BIC possui um sistema de geração de energia solar com capacidade para abastecer todo o seu prédio administrativo.

Toda a água que abastece banheiros, pias e chuveiros da fábrica é tratada e reutilizada, somente a água para consumo humano vem do sistema de abastecimento. Além disso, a incineração é usada somente em último caso. Todos os resíduos de plástico, papelão e metais são 100% reciclados. Nos últimos três anos, a unidade trabalha com fontes renováveis a partir de geração eólica, sem emissão de CO2.

A fábrica também investiu cerca de R$7 milhões na implementação de sistemas de ar-condicionado e água gelada centralizados, reduzindo em 50% o consumo de energia geral.

Por Ana Patrícia Dias

Fonte: RealTime1

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