13/03/2014
Após registrar queda em janeiro, o volume de exportações amazonenses voltou a crescer no segundo mês do ano. Em fevereiro, o Estado exportou o equivalente a US$ 80,2 milhões entre produtos e insumos, um avanço de 4,2% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Em relação a janeiro, o aumento verificado foi de 9,4%, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
Segundo os dados do Ministério, a reação amazonense foi impulsionada pela recuperação da exportação de concentrados para a elaboração de bebidas não alcoólicas. Um montante de US$ 27,6 milhões foi adquirido com a venda do item para países estrangeiros, 45,2% a mais sobre o resultado de fevereiro de 2013, quando as vendas somaram US$ 19 milhões.
O aumento da venda do produto ocorreu devido um número maior de pedidos endereçados à Venezuela. O país sul-americano, considerado o principal cliente do produto fabricado no Polo Industrial de Manaus (PIM), verificou recuperação em fevereiro com a compra do equivalente a US$ 20,7 milhões em itens “Made in Amazonas”, dos quais US$ 20,5 milhões partiram da compra de concentrados.
Em janeiro deste ano, a Venezuela adquiriu apenas US$ 1,4 milhão em itens do PIM. Para o gerente executivo do Centro Internacional de Negócios do Amazonas da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (CIN/Fieam), Marcelo Lima, a crise econômica e política afetou gravemente as exportações de concentrados neste ano.
Entretanto, segundo ele, apesar da instabilidade do país vizinho, o aquecimento econômico de fevereiro possibilitou a recuperação. “A tendência é de que a partir de março, o volume de vendas para o país registre incrementos consecutivos”, avaliou.
A recuperação afastou o risco de prejuízos para o setor de bebidas do PIM. Em janeiro, o analista econômico da Fieam Gilmar Freitas, classificou a queda das exportações do item como algo pontual, mas alertou que a repetição do recuo nas vendas poderia gerar uma situação preocupante.
Outros itens
Além do concentrado de bebidas, outros produtos contribuíram para o aumento das exportações. A venda de motocicletas totalizou US$ 17,1 milhões, acréscimo de 20,4% sobre o montante do mesmo período do ano anterior.
A Argentina foi a principal responsável pelas compras do item com a aquisição de 6.030 unidades em fevereiro, totalizando US$ 10,4 milhões gastos em motocicletas.
As lâminas de barbear verificaram aumento com US$ 4,5 milhões gastos na aquisição de produtos contra os US$ 3,9 milhões referentes a fevereiro do ano passado. As maiores demandas para compra do produto partiram do México, com US$ 1,7 milhão, da Argentina, com US$ 1,1 milhão em compras e os Estados Unidos, com US$ 603,6 mil.
Fonte: Amazonas Em Tempo
Em relação a janeiro, o aumento verificado foi de 9,4%, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
Segundo os dados do Ministério, a reação amazonense foi impulsionada pela recuperação da exportação de concentrados para a elaboração de bebidas não alcoólicas. Um montante de US$ 27,6 milhões foi adquirido com a venda do item para países estrangeiros, 45,2% a mais sobre o resultado de fevereiro de 2013, quando as vendas somaram US$ 19 milhões.
O aumento da venda do produto ocorreu devido um número maior de pedidos endereçados à Venezuela. O país sul-americano, considerado o principal cliente do produto fabricado no Polo Industrial de Manaus (PIM), verificou recuperação em fevereiro com a compra do equivalente a US$ 20,7 milhões em itens “Made in Amazonas”, dos quais US$ 20,5 milhões partiram da compra de concentrados.
Em janeiro deste ano, a Venezuela adquiriu apenas US$ 1,4 milhão em itens do PIM. Para o gerente executivo do Centro Internacional de Negócios do Amazonas da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (CIN/Fieam), Marcelo Lima, a crise econômica e política afetou gravemente as exportações de concentrados neste ano.
Entretanto, segundo ele, apesar da instabilidade do país vizinho, o aquecimento econômico de fevereiro possibilitou a recuperação. “A tendência é de que a partir de março, o volume de vendas para o país registre incrementos consecutivos”, avaliou.
A recuperação afastou o risco de prejuízos para o setor de bebidas do PIM. Em janeiro, o analista econômico da Fieam Gilmar Freitas, classificou a queda das exportações do item como algo pontual, mas alertou que a repetição do recuo nas vendas poderia gerar uma situação preocupante.
Outros itens
Além do concentrado de bebidas, outros produtos contribuíram para o aumento das exportações. A venda de motocicletas totalizou US$ 17,1 milhões, acréscimo de 20,4% sobre o montante do mesmo período do ano anterior.
A Argentina foi a principal responsável pelas compras do item com a aquisição de 6.030 unidades em fevereiro, totalizando US$ 10,4 milhões gastos em motocicletas.
As lâminas de barbear verificaram aumento com US$ 4,5 milhões gastos na aquisição de produtos contra os US$ 3,9 milhões referentes a fevereiro do ano passado. As maiores demandas para compra do produto partiram do México, com US$ 1,7 milhão, da Argentina, com US$ 1,1 milhão em compras e os Estados Unidos, com US$ 603,6 mil.
Fonte: Amazonas Em Tempo
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