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Empresas dão prioridade à capacitação e parcerias

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03/09/2019

Notícia publicada pelo Jornal Acrítica

Diversificar as formas de fazer economia e incentivar a competitividade do mercado são prioridades para as empresas que atuam na produção de bens de informática, pesquisadores e especialistas do setor em toda a Região Norte.

A partir dos recursos advindos da Lei de Informática (lei 8.387/91), estimados em R$ 600 milhões, de acordo com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) os investimentos se destinam à ciência, tecnologia e ao desenvolvimento.

A norma determina que 5% de todo o lucro arrecadado por empresas que produzem bens de informática seja destinado à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).

O assunto foi tema do II Seminário de PD&I realizado no auditório da Suframa na última sexta-feira, com palestras e discussões mostrando que as 71 empresas atuantes no setor em Manaus têm priorizado a capacitação de pessoas e a criação de parcerias no uso deste recurso.

Segundo o titular da Suframa, Alfredo Menezes, a medida veio como forma de gerar um novo ambiente de negócios.

“Podemos desenvolver o modelo em conjunto e agregar muita coisa ao nosso polo industrial além de gerar outro vetor de negócio, uma economia complementar . Criar um impacto em outras áreas como Turismo e Bioeconomia, tornando Manaus um polo atrativo difusor”, disse.

As empresas contempladas na legislação podem escolher in vestir diretamente em startups, fundos de investimentos, aceleradoras ou realizar convênios com instituições, mas há uma regulamentação para estabelecer os critérios, detalhar como deve ser feito.

O gerente sênior de inovação da Samsung, empresa que atua no ramo de bens de informática no Polo Industrial de Manaus disse que a Lei de Informática amplia as possibilidades.

“Temos o Samsung Ocean para capacitar a população que tem interesse em tecnologia, como forma de absorver as novas tendências e

ferramentas tecnológicas utilizando inteligência artificial em aplicações da indústria, mas também de forma geral para a educação, para o comércio, por exemplo”, destacou.

Segundo ele, desde o surgimento do programa, em 2014, mais de 40 mil pessoas já passaram pelos treinamentos.

Blog “

Glaucia Campos

PARTICIPANTE DO PROGRAMA DE ECONOMIA DIGITAL DO INDT

“Trabalho em um instituto de inovação que hoje é gestor de um programa prioritário que atua com startups, com negócios digitais.

A nossa função é saber como utilizar essa verba de p&d para reinvestir no desenvolvimento econômico da Região, focado em startups.

Hoje o programa prioritário é uma parcela externa da empresa, optativa que pode colocar ali seu recurso, seu incentivo e investir em startups.

Colocamos o dinheiro para desenvolvimento tecnológico daquela solução de uma startup.

Geralmente o negócio digital tem uma fase que ele procura muito apoio de desenvolvimento tecnológico.

O projeto sana muito essa fase de desenvolvimento do que a startup tem.

Hoje temos 20 projetos sendo apoiados.

20 startups dentro de um dos programas prioritários.

A meta é fazer o dobro disso até o fim do ano”.

Em números

Segundo Seminário de PD&I realizado no auditório da Suframa, mostrou que as 71 empresas atuantes no setor em Manaus têm priorizado a capacitação de pessoas agregar muita coisa ao nosso polo industrial, além de gerar outro vetor de negócio, uma economia complementar.

Criar um impacto em outras áreas como Turismo e Bioeconomia, tornando Manaus um polo atrativo difusor”, disse.

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