18/10/2019
Fonte: Jornal Acrítica
Aos empregos formais gerados no Amazonas caíram 8% em setembro, comparados com o mesmo período do ano passado. Isso porque foram geradas 1.666 vagas em setembro deste ano, enquanto setembro de 2018 terminou em 1.814 vagas.
Mas o saldo positivo foi positivo para mês comparado a agosto resultado das admissões (12.167 vagas) e demissões (10.501 pessoas). O levantamento é feito mensalmente através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
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Saldo positivo para todas as regiões Todas as regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em setembro. O Nordeste liderou a abertura de vagas, com 57.035 postos, seguido pelo Sudeste (56.833 vagas) e pelo Sul (23.870 vagas).
O Centro-Oeste criou 10.073 postos, e o Norte abriu 9.352 vagas formais no mês passado, por ser a região menos populosa.
Das 1.666 vagas, a indústria de transformação gerou 803, seguida pelo setor de serviços (547), construção civil (240) e comércio (71). Os pior desempenho veio da agropecuária (-18) No acumulado de janeiro a setembro, os empregos formais cresceram 2,77% e 12.334 vagas foram geradas, resultado da diferença entre 115.717 pessoas desligadas e 103.383 pessoas admitidas.
Neste período de nove meses, os empregos mais expressivos vieram dos serviços (5.254), indústria (4.343) e construção civil (2.550). E o pior cenário foi registrado no comércio (-120).
Os dados do Caged são enviados pelas empresas e compilados pela Secretaria do
Trabalho do Ministério da Economia NACIONAL - O Brasil teve criação líquida de 157.213 vagas formais de emprego em setembro, considerado o melhor desempenho para o mês desde 2013 (+211.068).
O dado marcou o sexto resultado positivo consecutivo no ano. De acordo com o Caged, esta
também foi a primeira vez em 2019 em que todas os Estados ficaram no azul. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, foram cria das 761.776 vagas, na série com ajustes -- resultado mais forte para o período desde 2014 (+904.913). A divulgação do Caged foi antecipada em função de problema técnico no sistema do Ministério da Economia.