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Empregos crescem no AM

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20/12/2019

Fonte: Acrítica

O Amazonas criou 1.589 novos empregos com carteira assinada em novembro, sendo o melhor resultado desde 2014.

Quase todos os empregos foram criados no comércio, que contratou 1.560 trabalhadores, ao passo que a indústria de transformação teve resultado negativo, com 26 vagas a menos, na diferença entre contratações e demissões em novembro.

No ano, o Amazonas acumula um saldo positivo de 14,8 mil empregos gerados, o que reflete uma tendência de retomada da economia do Estado.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgado ontem. Beneficiada pelo comércio e pelos serviços, a criação de empregos com carteira assinada Na divisão por unidades da Federação, 21 geraram mais empregos no mês passado.

As maiores variações positivas no saldo de emprego ocorreram em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul (12.257) e em Santa Catarina. O Sudeste liderou a abertura de vagas, seguido pelo Sul e pelo Nordeste.

Este foi o melhor nível de abertura de postos de trabalho para novembro desde 2010, quando as admissões superaram as dispensas em 138.247. A criação de empregos totaliza 948.344 de janeiro a novembro, 10,5% a mais que no mesmo período do ano passado.
A geração de empregos atingiu o maior nível para os 11 primeiros meses do ano desde 2013, quando tinham sido abertas 1.546.999 vagas no acumulado de 11 meses.
atingiu, em novembro, o oitavo mês seguido de crescimento.

Segundo Caged, 99.232 postos formais de trabalho foram criados no último mês.
O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Apesar da alta, a criação de empregos em novembro concentrou-se em poucos setores. Na divisão por ramos de atividade, apenas três dos oito setores pesquisados criaram empregos formais no último mês.

O Geração SETORES No ano, o Amazonas acumula um saldo positivo de 14,8 mil empregos campeão foi o comércio, com a abertura de 106.834 postos, seguido pelos serviços (44.287 postos). Em terceiro lugar vêm os serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento (419 postos).

O nível de emprego caiu na indústria de transformação (24.815 postos), na agropecuária (-19.161 postos) e na construção civil (-7.390 postos). A administração pública fechou 652 postos, e a indústria extrativa mineral encerrou 290 postos formais.

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