02/03/2015
Em meio à retração da economia, que afetou a atividade do Polo Industrial de Manaus (PIM), a expectativa é manter a produção e as vendas iguais ao do ano passado. Em 2014, o faturamento em real somou R$ 87,2 bilhões, alta de 4,74%, de acordo com os Indicadores de Desempenho Industrial da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
"Vai ser um ano bem difícil com ajuste fiscal, escassez de moeda na economia e se em 2015 empatar com a economia de 2014 já será uma grande vitória", avalia o superintendente da Suframa, Gustavo Igrejas.
Dois fatores impediram que o faturamento de 2014 fosse maior, avalia o superintendente. "O setor de motocicletas e a Copa do Mundo, por causa do baixo índice de dias úteis", disse. Para Igrejas, as empresas do Polo de Duas Rodas estão mais otimista este ano. "Se o setor de motocicletas voltar a ter o crescimento histórico, que era de 20% ao ano, já podemos pensar que o faturamento global do PIM não seja inferior ao de 2014", disse.
A expectativa da Suframa este ano é o setor de condicionadores de ar split, e tablets. O primeiro continua em crescimento vertiginoso, impulsionado pelo aumento da temperatura média dos últimas estações de verão e pela maior vantagem para as empresas produzirem o produto em Manaus.
De acordo com a Suframa, a produção de splits chegou a 4,4 milhões de aparelhos no ano passado e a importação desse produto como bem final ficou em torno de 300 mil, ou seja, menos de 10% da oferta de importados. Para o superintendente Gustavo Igrejas, o aumento da produção local reflete a política adotada pela Suframa nos últimos dez anos, especialmente com a revisão do Processo Produtivo Básico (PPB), ou o conjunto mínimo de etapas de produção local para as empresas receberam incentivos fiscais.
Com relação aos tablets, a aposta é no crescimento do mercado para os próximos anos. De acordo com a empresa de pesquisa IDC, o mercado brasileiro de Tecnologia de Informação e das Comunicações (TIC) deve crescer 5% em relação a 2014, girando cerca de US$ 165,6 bilhões. O Brasil deve ficar posicionado como o sexto maior mercado do mundo, empatado com a Alemanha.
Fonte: Portal D24am.com
"Vai ser um ano bem difícil com ajuste fiscal, escassez de moeda na economia e se em 2015 empatar com a economia de 2014 já será uma grande vitória", avalia o superintendente da Suframa, Gustavo Igrejas.
Dois fatores impediram que o faturamento de 2014 fosse maior, avalia o superintendente. "O setor de motocicletas e a Copa do Mundo, por causa do baixo índice de dias úteis", disse. Para Igrejas, as empresas do Polo de Duas Rodas estão mais otimista este ano. "Se o setor de motocicletas voltar a ter o crescimento histórico, que era de 20% ao ano, já podemos pensar que o faturamento global do PIM não seja inferior ao de 2014", disse.
A expectativa da Suframa este ano é o setor de condicionadores de ar split, e tablets. O primeiro continua em crescimento vertiginoso, impulsionado pelo aumento da temperatura média dos últimas estações de verão e pela maior vantagem para as empresas produzirem o produto em Manaus.
De acordo com a Suframa, a produção de splits chegou a 4,4 milhões de aparelhos no ano passado e a importação desse produto como bem final ficou em torno de 300 mil, ou seja, menos de 10% da oferta de importados. Para o superintendente Gustavo Igrejas, o aumento da produção local reflete a política adotada pela Suframa nos últimos dez anos, especialmente com a revisão do Processo Produtivo Básico (PPB), ou o conjunto mínimo de etapas de produção local para as empresas receberam incentivos fiscais.
Com relação aos tablets, a aposta é no crescimento do mercado para os próximos anos. De acordo com a empresa de pesquisa IDC, o mercado brasileiro de Tecnologia de Informação e das Comunicações (TIC) deve crescer 5% em relação a 2014, girando cerca de US$ 165,6 bilhões. O Brasil deve ficar posicionado como o sexto maior mercado do mundo, empatado com a Alemanha.
Fonte: Portal D24am.com
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