24/01/2025
O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM), por meio de sua Comissão de Logística, realizou na última quinta-feira (23/01) o XI Fórum de Logística, reunindo associados e profissionais do segmento de transporte fluvial para discutir os impactos da estiagem prevista para 2025. O evento foi realizado de forma híbrida, com participação presencial e online.
Sob a coordenação do professor Augusto César Barreto Rocha, especialista em logística e líder da Comissão de Logística do CIEAM, o fórum abordou temas cruciais como os desafios da seca de 2025 sob a perspectiva da praticagem, estratégias para mitigar os impactos da estiagem, análise das secas de 2023 e 2024 no contexto amazônico e as mudanças climáticas, além do monitoramento hidrológico da Bacia Amazônica.
De acordo com o coordenador Augusto Rocha, o evento trouxe especialistas de renome para compartilhar análises e projeções. “Contamos com a participação de atores relevantes nessa temática, como o INPA, que trouxe uma análise abrangente sobre o clima amazônico; um especialista com mais de 30 anos de estudo da região; o responsável pelos boletins do Serviço Geológico do Brasil, que apresentou perspectivas hidrológicas; e um representante do setor de praticagem, compartilhando a percepção prática sobre os desafios. Além disso, tivemos a contribuição de uma startup que usa inteligência artificial para prever cenários climáticos nos próximos seis meses. A grande conclusão é que 2025 será um ano desafiador para a logística, demandando mais pesquisas e soluções inovadoras para enfrentarmos esses obstáculos”, destacou.
Entre os palestrantes e participantes da mesa estiveram Lúcio Flávio Morais de Oliveira, Presidente Executivo do CIEAM; João Romero, Prático e sócio da PROA Praticagem; Mateus de Oliveira, CEO e cofundador da i4sea; Renato Cruz Senna, Pesquisador do INPA; Jussara Socorro Cury, Superintendente do Serviço Geológico do Brasil; e Augusto Rocha, Coordenador da Comissão de Logística do CIEAM.
O CIEAM reafirma seu compromisso em fomentar debates e iniciativas que busquem minimizar os impactos de adversidades climáticas, assegurando o desenvolvimento sustentável do setor industrial do Amazonas.
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