20/06/2015
O presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, se reuniu na manhã desta sexta-feira (19) com o superintende da Suframa, Gustava Igrejas, o presidente da Associação Comercial do Amazonas (ACA), Ismael Bicharra e o presidente do Sindicato dos Servidores da Suframa (Sindframa), Anderson Belchior, para tentar chegar a um acordo para diminuir os impactos provocados pela paralisação dos servidores da autarquia.
Segundo Ismael Bicharra, a greve dos servidores da Suframa já afeta o comércio que teve um primeiro semestre negativo, e pode agravar ainda mais por conta das datas comemorativas. "Se não tiver mercadorias para suprir o dia dos pais, o dia das crianças e as festas de fim de ano diversas lojas irão fechar suas portas, provocando, consequentemente, o desemprego em massa na nossa cidade", alertou. O presidente da ACA advertiu ainda para um possível desabastecimento na capital, uma vez que as transportadoras não querem mais fazer o transporte de produtos para Manaus já que carretas estão ficando retidas aqui. "Sabemos que a logística para cá é extremamente complicada, logo ficaremos ilhados. Vai virar um caos devido a falta de produtos na nossa cidade".
O presidente do Sindframa garantiu que não é do interesse do movimento prejudicar a sociedade com a paralisação. "Vamos avaliar alguns aspectos para que não haja o sofrimento tão grande da indústria e, com isso, não haja a perda de emprego na região, principalmente, no PIM". Anderson Belchior disse que o sindicato irá continuar o trabalho junto aos parlamentares no Congresso Nacional para tentar derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff. "Dia 30 nos voltaremos à Brasília, mas esperamos que saia uma medida provisória antes. Mas enquanto isso vamos ajustando uma coisa ou outra para que a sociedade não seja prejudicada".
Para Wilson Périco, a reunião desta sexta-feira é um somatório de esforços de pessoas com um único objetivo comum que é a Zona Franca de Manaus. O presidente reiterou que é solidário ao pleito dos servidores da Suframa. "Não existe animosidade entre nós, no entanto, estamos buscando alternativas para resolver essa questão de uma forma mais coesa. Nossos interesses são comuns, mas os impactos são grandes e está afetando a economia do Estado e o direito das empresas".
Ainda segundo Périco, o prejuízo estimado com a paralisação dos servidores da Suframa já supera os US$150 milhões de dólares.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam)
Segundo Ismael Bicharra, a greve dos servidores da Suframa já afeta o comércio que teve um primeiro semestre negativo, e pode agravar ainda mais por conta das datas comemorativas. "Se não tiver mercadorias para suprir o dia dos pais, o dia das crianças e as festas de fim de ano diversas lojas irão fechar suas portas, provocando, consequentemente, o desemprego em massa na nossa cidade", alertou. O presidente da ACA advertiu ainda para um possível desabastecimento na capital, uma vez que as transportadoras não querem mais fazer o transporte de produtos para Manaus já que carretas estão ficando retidas aqui. "Sabemos que a logística para cá é extremamente complicada, logo ficaremos ilhados. Vai virar um caos devido a falta de produtos na nossa cidade".
O presidente do Sindframa garantiu que não é do interesse do movimento prejudicar a sociedade com a paralisação. "Vamos avaliar alguns aspectos para que não haja o sofrimento tão grande da indústria e, com isso, não haja a perda de emprego na região, principalmente, no PIM". Anderson Belchior disse que o sindicato irá continuar o trabalho junto aos parlamentares no Congresso Nacional para tentar derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff. "Dia 30 nos voltaremos à Brasília, mas esperamos que saia uma medida provisória antes. Mas enquanto isso vamos ajustando uma coisa ou outra para que a sociedade não seja prejudicada".
Para Wilson Périco, a reunião desta sexta-feira é um somatório de esforços de pessoas com um único objetivo comum que é a Zona Franca de Manaus. O presidente reiterou que é solidário ao pleito dos servidores da Suframa. "Não existe animosidade entre nós, no entanto, estamos buscando alternativas para resolver essa questão de uma forma mais coesa. Nossos interesses são comuns, mas os impactos são grandes e está afetando a economia do Estado e o direito das empresas".
Ainda segundo Périco, o prejuízo estimado com a paralisação dos servidores da Suframa já supera os US$150 milhões de dólares.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam)
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