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CIEAM retorna às reuniões presenciais celebrando os 43 anos de atividade em defesa da Indústria e do estado do Amazonas

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25/08/2022


A retomada da reunião presencial de diretoria do CIEAM realizada nesta quarta-feira, (24) marcou as comemorações dos 43 anos do Centro da Indústria do Estado do Amazonas, completados no último dia 10 de agosto. A reunião comemorativa contou com a participação de membros efetivos do Conselho Superior, ex-presidentes da entidade, presidentes de Sindicatos Patronais da Indústria e autoridades no auditório Celso Piacentini, com ocupação total, localizado na sede social da entidade.

Conduzida pelo presidente do CIEAM, empresário Luiz Augusto Barreto Rocha, a pauta da reunião comemorativa de aniversário, trouxe uma apresentação institucional demonstrada pelo presidente com atualização de alguns projetos em andamento coordenados pela entidade e dedicou um momento de "Palavra Aberta" aos participantes da reunião, que puderam relatar experiências sobre o trabalho voluntário dedicado ao CIEAM, entidade que tem como objetivo defender os interesses de seu quadro de associados, empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus.

Estiveram à mesa da 291a Reunião o presidente do Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado do Amazonas – SINAEES, Sérgio Capela, o presidente da Federação da Indústria do Estado do Amazonas - FIEAM e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria - CNI, Antonio Silva, o presidente do CIEAM, Luiz Augusto Rocha, o superintendente-adjunto de Projetos da Suframa, coronel Dower Borges e o representante da ABRACICLO, Anderson Chaves. Houve também participação virtual do presidente da ELETROS, Jorge Nascimento Jr.

"O CIEAM é uma das entidades associativas e empresariais das mais importantes da nossa região e do nosso país, gostaria de agradecer a presença de todos nesta reunião após dois anos e meio de pandemia fazendo aqui uma reunião presencial, temos uma pauta enxuta para que nós possamos falar e confraternizar as tantas novidades", disse o presidente do CIEAM.

Comissão de Responsabilidade Social

Com atenção à Manaus, a Operação Acolhida, do Exército Brasileiro, foi apresentada pelo convidado para a reunião, major de exército Megale. A estratégia permite a realocação de refugiados e migrantes do país vizinho de Roraima para outros estados do Brasil. Em 2022, até o último mês de julho, haviam sido interiorizadas 12.510 pessoas. Manaus é o município que mais recebeu cidadãos da Venezuela interiorizados desde abril de 2018: 5.287. Em seguida aparecem Curitiba (5.189), São Paulo (4.255), Dourados (MS), com 3.329, e Chapecó (SC), com 2.814. (Dados: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/noticias-e-conteudos/desenvolvimento-social/noticias-desenvolvimento-social/operacao-acolhida-ultrapassa-78-mil-venezuelanos-interiorizados-no-brasil).

Palavra Aberta

"Eu acho muito feliz nós comemorarmos os 43 anos de fundação do Centro da Indústria do Estado do Amazonas, nosso fundador Mário Expedito Neves Guerreiro, dentro da Federação das Indústrias, eu gostaria de parabenizar todos aqueles que já estiveram na presidência desta casa, tanto do Conselho como da Diretoria Executiva porque todos tiveram uma grande parcela de colaboração para que o Centro da Indústria chegasse de uma forma vitoriosa como chegamos hoje à comemoração dos 43 anos de sua fundação". - Antonio Silva, presidente da Federação da Indústria do Estado do Amazonas - FIEAM, vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria - CNI e membro do Conselho Superior.

"Gostaria de parabenizar o Centro da Indústria pelos 43 anos, é uma data histórica, a relevância do Centro da Indústria para todos nós que fazemos parte do Distrito Industrial é de fundamental importância para a nossa existência, eu acho que todos que vieram anteriormente, lembro que cheguei a Manaus há 26 anos e lembro da minha sempre admiração pelo Centro da Indústria e daqueles que faziam parte dele, é um orgulho fazer parte". - Sérgio Capela, presidente do Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado do Amazonas – SINAEES e membro efetivo do Conselho do CIEAM.

"Eu gostaria de cumprimentar todos à mesa, participei da reunião de fundação do Centro da Indústria, ele foi criado na casa do presidente da Federação das Indústrias João Furtado, nessa época eu era gerente financeiro da Beta e lá que foi fundado e eu fui o quarto substituindo o Daniel Feder, no dia 5 de outubro de 1988, às 11 horas da manhã eu era presidente do CIEAM e o Jadir Magalhães superintendente da Suframa, e o Bernardo Cabral relator da Constituição e saiu o artigo 40 para contemplar a Zona Franca de Manaus". - Nelson Azevedo, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Manaus – SIMMMEM.

“Eu que participo do Centro da Indústria há mais de 30 anos, tive a oportunidade de presidir o Conselho de 2007 a 2011 e essa batalha principalmente na parte tributária, eu só tenho a agradecer por esse trabalho do Centro das Indústrias e do Dr. Antonio e da Suframa a todas as entidades, principalmente essa união que vi durante a pandemia, isso é muito importante para todos nós”, Iuquio Ashibe, conselheiro Emérito do CIEAM

“Estou em Manaus há 42 anos e vivenciei boa parte do Centro da Indústria, bom lembrar que os presidentes das nossas entidades de classe se dedicam a um esforço sem remuneração e que deixam às vezes de trabalhar para as suas empresas para se dedicar às entidades de classe, vivi isso na pele, trabalhei com o Daniel Feder, em algumas reuniões com o Daniel eram dois minutos de conversa e mais dez dele conversando com mais uma pessoa, daí o Marcílio ligava e eram mais quinze minutos, realmente eu gostaria de participar da dedicação e altruísmo de todos os senhores que já foram presidentes das entidades de classe, parabéns!”. - Paulo Lacerda, associado CIEAM.

“O primeiro trabalho de Zona Franca feito pela FGV, eu estava lá em São Paulo com o vice-presidente da Eletros naquela época, o Márcio [Holland] eu já havia trabalhado com ele no Governo na redução do IPI na linha branca, num encontro com ele totalmente avesso à Zona Franca consegui conversar e ele disse que a FGV nunca tinha feito um trabalho sobre a ZFM e que ele gostaria de liderar algum trabalho nessa linha, consegui agregar patrocínios, nesse trabalho do livro eu revisei cada linha até a hora em que foi publicado e hoje é o maior trabalho citado feito por alguém com o olhar de fora e para mim é um orgulho ter participado e deixado esse legado formalmente”. - Armando Ennes, membro do Conselho Superior do CIEAM

“Parabéns ao CIEAM, nós sabemos de todas as lutas e sabemos que o CIEAM é o coração da Zona Franca de Manaus, assim como a FIEAM e todas as demais entidades, a gente sabe como é essa busca pela proteção também da Amazônia, nós pegamos a Anjos da Guarda numa época em que a situação estava muito crítica com respeito a Segurança e naquele momento nós tínhamos muitos assaltos, roubos e a qualquer momento um trabalhador do distrito poderia ter sido morto e nós conseguimos com o Sérgio Fontes, na época o coronel Dantas estava no CICC e nós conseguimos fazer um grupo bastante atuante trazendo a Segurança para o nosso lado, nós representamos 125 mil pessoas que corresponde a 96% da arrecadação do Estado, esse é um trabalho com as vidas dessas pessoas”. - João Mezari, membro efetivo do Conselho do CIEAM

“Nós criamos a ação social da indústria e através dessas entidades, FIEAM, CIEAM, ELETROS e ABRACICLO nós inicialmente atendemos a área da Saúde em toda essa pandemia que foi muito impactante para nós, estivemos em quase todas as UBS e hospitais, chegamos perto de 100 mil face shields que nós fizemos não somente para Manaus e veio a parte social com a pandemia, nós tivemos que atuar nessa área e através disso a gente conseguiu ”. Régia Moreira, membro do Conselho Superior e coordenadora da Ação Social Integrada do PIM.

“Primeiro a importância da integração entre as entidades que o CIEAM vem fazendo nestes 43 anos e mostrando para a Indústria a importância do trabalho que nós fazemos aqui, eu estive com alguns de vocês em Brasília, a sociedade civil não conhece muito bem o trabalho que nós fazemos, mas com essa mudança na Comunicação Social que aconteceu do ano passado para cá nas mídias sociais, no LinkedIn, a sociedade consegue entender o trabalho voluntário que nós fazemos aqui”. - Moacir Cavalcanti, membro do Conselho Superior do CIEAM.

Fonte: Comunicação CIEAM

Fabíola Abess

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