22/04/2015
O líder empresarial relembra que há 15 anos, desde que as taxas da Suframa foram alvo de nova regulamentação, esses recursos foram progressivamente confiscados, ora para compor o superávit primário, ou para financiar, através do BNDES, projetos alheios à Zona Franca de Manaus. E nesse meio tempo, os salários dos servidores foram depreciados sem reposição justa. O mesmo confisco tem sido feito com as verbas destinadas à pesquisa e desenvolvimento, recolhidas pelas empresas de informática. São mais de R$ 4 bilhões nos últimos 10 anos. “Ainda hoje, as indústrias se ressentem dos prejuízos decorrentes das paralisações dos movimentos grevistas da Suframa, a homologação da MP660 é um direito inegociável”.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Cieam