01/11/2023
Nesta terça-feira (31), o cenário industrial brasileiro vivenciou um momento significativo com a posse da nova diretoria da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Antonio Silva, presidente da Federação das Indústrias do Amazonas (FIEAM), foi empossado como vice-presidente da confederação, consolidando sua representação pelo terceiro ano consecutivo em nome da indústria amazonense.
O evento solene, realizado às 18h30 no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB), foi marcado por discursos alinhados ao desenvolvimento econômico e social do Brasil. Na ocasião, Ricardo Alban, presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) desde 2014, foi eleito presidente da CNI, sucedendo o empresário mineiro Robson Braga de Andrade, que liderou a instituição desde 2010.
Ao assumir o comando, Alban deixou claro seus objetivos. “A prioridade será a defesa da retomada do protagonismo da indústria como motor do desenvolvimento econômico e social do Brasil,” ressaltou.
O evento também foi prestigiado pelas presenças significativas de Luiz Augusto Barreto Rocha e J. Portela, lideranças do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM). Rocha, presidente do Conselho Superior e membro do CONDEFESA da CNI, e Portela, membro do Conselho Superior e do CONTRIF da CNI, foram testemunhas do comprometimento da nova gestão para com o setor industrial.
A cerimônia não se limitou à posse de Alban e Silva. Outras figuras influentes do universo industrial também foram empossadas, incluindo Josué Gomes da Silva, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); Ricardo Cavalcante, da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC); Jamal Jorge Bittar, da Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA); e Gilberto Petry, da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS).
Antonio Silva, ao ser reeleito na CNI, não apenas reforça a representatividade da indústria amazonense, mas também se consolida como um dos cinco vice-presidentes executivos da instituição, prometendo atuar vigorosamente em prol dos interesses industriais do país.
Fonte: BrasilAmazôniaAgora