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Brasil é o 2º país em que a população mais superestima o nível de desemprego

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04/01/2019

Notícia publicada pelo portal D24AM

O Brasil é o segundo país do mundo em que a população mais superestima a proporção de pessoas desempregadas e que procuram trabalho. O palpite médio em todo o estudo foi cinco vezes maior do que o real (34% quando na realidade é mais próximo de 7%). No Brasil, a estimativa é de 60% de desempregados, enquanto a realidade é de 13%. O México lidera esse quesito, com 3% na realidade e percepção de 50%. Os dados são da pesquisa ‘Perigos da Percepção’, realizada pela Ipsos em 37 países, incluindo o Brasil.

O estudo também mostrou que quase todos os países tendem a subestimar o tamanho da sua própria economia em relação às outras. A maioria das pessoas colocou a classicação do PIB do país abaixo da realidade. Esse é o caso de economias emergentes como Argentina, África do Sul e Romênia. Mas, mesmo nos Estados Unidos, país com maior PIB entre todos, os cidadãos não enxergam a nação como a maior economia (a média de resposta foi 5º maior PIB).

Foram entrevistadas 28,1 mil pessoas, entre 28 de setembro e 16 de outubro. A margem de erro para o Brasil é de 3,1 pontos percentuais. O estudo avalia o quanto as pessoas conhecem sobre as principais questões, características e realidade dos seus países, considerando: crimes, assédio sexual, meio ambiente, sexo, saúde, economia e população. Entre os países com pior conhecimento, a Tailândia cou em 1º lugar, seguida por: México (2º), Turquia (3º), Malásia (4º) e Brasil (5º).

Em várias nações, as pessoas estão equivocadas sobre o percentual de crimes cometidos com facas e armas de fogo em seu país. Embora em 13 países a maioria respondeu corretamente qual a modalidade que mais mata entre armas de fogo, objetos pontiagudos (facas) ou violência física, outros países não tiveram percepções que coincidem com as estátiscas.

No Brasil, 75% acreditam que as mortes acontecem por armas de fogo, 10% por facas e 14% por outro tipo de violência. A percepção da população está bem próxima da realidade: 68% por armas de fogo, 19% por facas e 13% por outro tipo de violência.

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