08/09/2014
O Amazonas apresentou o maior avanço no ritmo da produção industrial na passagem de junho para julho, entre os 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do crescimento em relação ao mês de jogos da Copa do Mundo, que paralisou as fábricas em Manaus, a atividade industrial ficou abaixo de julho do ano passado, com queda de 1,5%.
Após três meses de quedas consecutivas, a indústria no Estado aumentou em 16,1% a produção e acumula avanço de 3,3% nos sete primeiros meses do ano. Nos últimos 12 meses, a alta é de 5,4%. Em junho, essa taxa era de 7,8%.
O aumento em julho foi acompanhado por 11 Estados, com destaque para o Amazonas (16,1%), Paraná (7,3%) e Ceará (7,1%). Por outro lado, Goiás (-2,2%), São Paulo (-1,2%) e Pará (-0,8%) registraram taxas negativas no sétimo mês do ano e apontaram a segunda queda consecutiva, na comparação com o mês anterior, acumulando no período perdas de -2,6%, -2,6% e -2,7%, respectivamente.
A média nacional registrou avanços de 0,7% em julho, contra junho, recuo de 3,6%, comparado ao mesmo mês do ano passado. O acumulado do ano está com uma queda de 2,8% e de 1,2% negativos, nos últimos 12 meses.
De acordo com o IBGE, o resultado positivo deste mês no Amazonas é o mais intenso, desde agosto de 2012 (25,8%). Ainda na série com ajuste sazonal, o índice trimestral recuou 0,7% na passagem dos trimestres encerrados em junho e julho manteve a trajetória descendente iniciada em março passado.
Julho a julho
No comparativo entre julho deste ano e do ano passado, a indústria do Amazonas apresentou queda em seis das dez atividades pesquisadas. O setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-10,3%) teve a maior queda, pressionado, sobretudo, pela menor produção de televisores e telefones celulares.
Outras quedas da atividade ocorreram na produção de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustível (-3,4%), produtos de borracha e material plástico (-14,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,4%) e impressão e reprodução de gravações (-26,5%), explicados, em grande parte, pela menor produção de gasolina automotiva, no primeiro ramo, de pré-formas de garrafas plásticas, inclusive garrafas PET, e cartuchos de plástico para embalagens.
Fonte: Portal D24am.com
Após três meses de quedas consecutivas, a indústria no Estado aumentou em 16,1% a produção e acumula avanço de 3,3% nos sete primeiros meses do ano. Nos últimos 12 meses, a alta é de 5,4%. Em junho, essa taxa era de 7,8%.
O aumento em julho foi acompanhado por 11 Estados, com destaque para o Amazonas (16,1%), Paraná (7,3%) e Ceará (7,1%). Por outro lado, Goiás (-2,2%), São Paulo (-1,2%) e Pará (-0,8%) registraram taxas negativas no sétimo mês do ano e apontaram a segunda queda consecutiva, na comparação com o mês anterior, acumulando no período perdas de -2,6%, -2,6% e -2,7%, respectivamente.
A média nacional registrou avanços de 0,7% em julho, contra junho, recuo de 3,6%, comparado ao mesmo mês do ano passado. O acumulado do ano está com uma queda de 2,8% e de 1,2% negativos, nos últimos 12 meses.
De acordo com o IBGE, o resultado positivo deste mês no Amazonas é o mais intenso, desde agosto de 2012 (25,8%). Ainda na série com ajuste sazonal, o índice trimestral recuou 0,7% na passagem dos trimestres encerrados em junho e julho manteve a trajetória descendente iniciada em março passado.
Julho a julho
No comparativo entre julho deste ano e do ano passado, a indústria do Amazonas apresentou queda em seis das dez atividades pesquisadas. O setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-10,3%) teve a maior queda, pressionado, sobretudo, pela menor produção de televisores e telefones celulares.
Outras quedas da atividade ocorreram na produção de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustível (-3,4%), produtos de borracha e material plástico (-14,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,4%) e impressão e reprodução de gravações (-26,5%), explicados, em grande parte, pela menor produção de gasolina automotiva, no primeiro ramo, de pré-formas de garrafas plásticas, inclusive garrafas PET, e cartuchos de plástico para embalagens.
Fonte: Portal D24am.com
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