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Amazonas tem saldo de 288 novas vagas de emprego, em novembro

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21/12/2018

Notícia publicada pelo portal D24AM

Novembro marcou a geração de 288 novas vagas de emprego no Amazonas, diferença das 10,8 mil contratações contra as 10,5 mil demissões registradas no mês pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta quinta-feira (20). O saldo é 37,1% menor que o saldo de novembro de 2017, quando sobraram 395 postos de trabalho.

No ano, o saldo foi de 7,8 mil vagas (127,8 mil contratações contra 120 mil demissões) e, nos últimos 12 meses, 5,8 mil postos sobraram, após o Estado registrar 136,7 mil aberturas de postos e 130 mil desligamentos.

Com saldo de 1,5 mil vagas, o comércio foi a atividade de destaque, em novembro, no Amazonas. Foram 3,9 mil contratações contra 2,4 mil demissões. No penúltimo mês do ano, se intensificam as contratações temporárias para o atendimento das demandas de m de ano. No setor de serviços, o saldo foi de 125 vagas.

Os demais setores apurados pelo Caged, no entanto, tiveram perdas de postos: 511 na indústria de transformação, 478 na construção civil, 23 nos serviços industriais, 44 na agropecuária e 250 na administração pública.

Três das cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em novembro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 35.069 postos, seguido pelo Sul (24.763 vagas) e pelo Nordeste (7.031 vagas). Influenciado pela entressafra, o Centro-Oeste fechou 7.537 postos. O Norte registrou 932 vagas a menos, no mês passado.

No País, beneficiada pelo comércio e pelos serviços, a criação de empregos com carteira assinada atingiu, em novembro, o maior nível para o mês em oito anos. Foram criados, no mês, 58,6 mil postos formais.

Na divisão por atividade, apenas dois dos oito setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. O campeão foi o comércio, com a abertura de 88,5 mil postos, seguido pelo setor de serviços (34,3 mil postos). Os seis demais setores fecharam vagas.

O nível de emprego caiu na indústria de transformação (-24.287 postos), na agropecuária (-23.692 postos), na construção civil (-13.854 postos), na administração pública (-1.122 postos), na indústria extrativa mineral (-744 postos) e nos serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento (-543 postos).

Entre os Estados as maiores variações positivas ocorreram em São Paulo (abertura de 17,7 mil postos), no Rio de Janeiro (13,7 mil), no Rio Grande do Sul (10,1 mil) e em Santa Catarina (9,1 mil).

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