24/11/2020
Fonte: Jornal do Commercio
Fred Novaes
Com 22 anos de atuação no Amazonas, a FPF Tech (Fundação Paulo Feitosa) comemora o crescimento e o desenvolvimento de um ecossistema de tecnologia na capital amazonense impulsionado pelo chamado Polo Digital e pela demanda crescente das indústria para o padrão indústria 4.0. Nem mesmo a pandemia da Covid 19 colocou freio neste avanço. Ao contrário, esse novo normal impulsionou a tecnologia entre as prioridades até mesmo entre os que navegavam quase que exclusivamente no ambiente analógico e presencial.
O diretor de Relações Institucionais e Novos Negócios da FPF Tech, Roberto Garcia, avalia que Manaus está num caminho sem volta para uma realidade mais tecnológica. Apesar de a jornada ser longa, Roberto considera que o caminho está mapeado e a cidade tem plenas condições de seguir o exemplo de outras cidades que fizeram essa miração e hoje são referência para um profícuo ambiente para negócios digitais.
Nesta entrevista exclusiva ao Jornal do Commercio, Roberto Garcia detalha sobre a importância da FPF Tech para a consolidação deste mundo novo na capital amazonense.
Jornal do Commercio – Como podemos mapear as áreas de atuação da FPF Tech?
Roberto Garcia – Estamos em período de festa pois em 22 de outubro completamos 22 anos de atuação no Amazonas e o nosso patrono, o desembargador Paulo Feitosa, sempre teve um sonho de deixar um legado desde o início do sonho. Tudo começou com um projeto social da FPF Tech de ensinar informática básica para pessoas carentes da periferia. É um projeto que temos até hoje com prêmios nacionais.
Além de desembargador, Paulo Feitosa também era assistente social e sua esposa, professora, e, desde de jovens, trabalharam em assistência nas comunidade