12/07/2023 23:52
Giovanna Marinho
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12/07/2023 às 11:29.
Atualizado em 12/07/2023 às 14:08O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio e vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB) volta ao Amazonas no dia 25 de julho para a assinatura do contrato com a Organização Social (OS) para oficializar o início das atividades do Centro de Bionegócios do Amazonas (CBA). A data foi repassada por ele durante entrevista ao Canal Gov na manhã desta quarta-feira (12).
Alckmin reforçou que a Amazônia precisa ter emprego e renda de qualidade, e destacou que isso será possível com a liberação das atividades do CBA.
"No dia 25 de julho nós assinaremos em Manaus o primeiro contrato de gestão com a OS, organização social, com a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos com interveniência do IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo. Qual o objetivo? É que a biodiversidade amazônica vire renda, vire emprego, vire negócios de cosméticos, indústrias farmacêuticas, de alimentos", reforçou o ministro.
(Foto: Divulgação)
O trabalho do CBA tem sido reforçado desde o início do governo do presidente Lula. Na primeira visita ao Amazonas, entre fevereiro e março, Alckmin já havia sinalizado a importância da bioeconomia nas pautas federais. Na entrevista, ele ainda esclareceu detalhes sobre o tipo de contrato que será firmado, para privilegiar resultados.
"Por que contrato de gestão? Porque precisa ter metas, ter resultados. Eu faço o contrato de gestão com uma organização social da sociedade civil ligada à universidade que conhece bem. Quero e exijo pelo contrato metas e resultados. No dia 25 de julho, pela primeira vez, o CBA terá contrato de gestão para nós podermos explorar a biodiversidade amazônica", declarou Geraldo Alckmin ao lembrar dos mais de 100 mil empregos gerados na Zona Franca de Manaus (ZFM).
Em maio deste ano, após duas décadas, o governo federal assinou o Decreto Presidencial que qualifica a OS responsável pela gestão do CBA, que deixou de ser vinculado à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e passou a ser gerido pelo consórcio liderado pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (Fuea), em conjunto com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o IPT-SP.
Fonte: Acrítica