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“Precisamos trabalhar mais próximos um do outro”

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22/02/2017 16:07

O apelo é do economista Wilson Périco, presidente do CIEAM, ao comentar o conjunto dos desafios que a celebração das bodas da Zona Franca de Manaus representa. As entidades do setor produtivo precisam estar coesas e mais presentes nos conselhos que existem ou que precisam ser formandos no planejamento, definição e execução dos novos programas e projetos de desenvolvimento regional. Isso representa uma abertura para aprendizagem com os parceiros da agricultura, comércio e serviços. Aprender e compartilhar lições de como seus líderes e associados tem enfrentado a crise em suas diversas facetas, como produzir mais com menos recursos e insumos, racionalizar despesas, driblar o burocratismo, superar os gargalos impostos pelo cipoal tributário e por aí vai. E essa partilha é também supra estadual. Os vizinhos estão dando verdadeiro espetáculo de criatividade e bom senso. Conseguem a adesão de sua representação parlamentar, desembaraçam com este apoio o acesso aos instrumentos de competitividade. O governo do Pará, neste momento, vive o resultado dessa partilha de energias e cacifes de suas lideranças políticas. Estar mais coesos, fazendo o simples e otimizando o desejo de fazer na primeira do plural... assim fica mais fácil avançar.

Para onde, como e com que instrumentos...

Há um clima de expectativa salutar na retenção das verbas de P&D e das novas taxas da Suframa, para aplicação direta, em novas bases e critérios, de acordo com os ditames legais. As novas taxas da Suframa, com preços mais compatíveis com a realidade das empresas, diz a superintendente da Suframa, Rebecca Garcia, no teor da Medida Provisória que as criou, ficarão para custeio das atribuições legais da autarquia, enquanto as verbas de P&D, em fase final de decisão, terão os mesmos critérios de retenção local/regional. Temos insistidos, a propósito, que as verbas recolhidas junto às empresas, em todos os níveis da legislação, tanto as federais como as estaduais, precisam do acompanhamento crítico e colaborativo. Afinal, as leis que as criou são claras com relação à transparência e caráter participativo na sua aplicação. Assim avançamos e mais facilmente demonstramos os motivos dos acertos da ZFM. Essas notícias, alinhadas com outros avanços desta nova gestão, mostra que a autarquia começa a recuperar suas finalidades, apesar dos embaraços impostos pela crise, a queda da arrecadação e a diminuição do faturamento das empresas como um todo. Avançarmos na direção do resguardo da Lei, aplicar na região os recursos aqui gerados, reconquistando a autonomia da Suframa, temos condições de – unidos e comprometidos – definir para onde, como e com que instrumentos queremos chegar.

Amazônia, proteção e gestão florestal

Qual o significado de empreender no coração da maior floresta tropical do planeta, e qual o papel desses empreendimentos na busca do equilíbrio climático da Terra? Eis a pergunta da hora que a ZFM precisa continuar a responder e consolidar seu protagonismo na proteção da floresta, um compromisso surgido no debate ambiental dos últimos anos que nos inseriu na agenda das mudanças climáticas, como um modelo que, ao empregar milhares de trabalhadores, evita que esses indivíduos depredem os estoques naturais. Em 2014, numa parceria com o governo japonês – um país ávido por consolidar na Amazônia as respostas para as grandes demandas climáticas – o Brasil cumpriu uma etapa robusta dessas investigações, que durou 4 anos, através do projeto

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