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?Desemprego não dá trégua no Amazonas

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17/08/2018

Notícia publicada pelo Jornal Acrítica

A taxa de desocupação da forla de trabalho no Amazonas foi 14,2% da população, o que significa uma variação de 0,3%, em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, a variação foi de -1,3 %.

As informações sobre o mercado de trabalho constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada ontem.

Na região Metropolitana de Manaus, a taxa de desocupação do segundo trimestre alcançou 16,7%, abaixo da registrada no mesmo trimestre de 2017 (18,8%). Para a capital (Manaus), a taxa no mesmo trimestre foi de 17,6%; acima da registrada no mesmo trimestre do ano passado (19,8%).

O percentual de pessoas ocupadas em relação àquelas que tem idade de trabalhar, que é o nível de ocupação, caiu de 52,7% no primeiro trimestre para 51,6% no segundo trimestre, sendo este o mais baixo da série iniciada em 2012, diferença de 1,2 ponto percentual entre os trimestres.

As pessoas que estavam na força de trabalho em relação àquelas que tinham idade para trabalhar, alcançaram 60,1% no segundo trimestre, depois de ter sido 61,2% no trimestre anterior.

Essa é a taxa de participação na força de trabalho.

O total da população de 14 anos ou mais de idade no Estado, alcançou 3.001.000, a diferença em relação ao trimestre anterior foi de 25.000 pessoas que correspondeu a uma variação de 0,8%.

A força de trabalho amazonense alcançou 1.803.000 pessoas no segundo trimestre de 2018, tendo registrado uma queda de -1,1% em relação ao trimestre anterior (19.000 pessoas).

Em relação ao mesmo trimestre de 2017, queda foi de 1,6% o que representa -30.000 pessoas.

A força de trabalho é composta pelas pessoas que estavam trabalhando e aquelas que estavam desempregadas.

Os ocupados, passaram de 1.569.000 para 1.547.000 pessoas em todo Estado, com uma queda de -22.0000 pessoas de um trimestre para outro. Já na comparação com o mesmo trimestre de 2017, a queda foi de 0,1% (2.000 pessoas).

O número de desocupados no segundo trimestre alcançou 256.000 pessoas, com um aumento de

1,0% em relação ao trimestre passado. E na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a queda foi de 9,8% (- 28.000 pessoas).

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Rendimentos

Os empregadores tiveram o maior rendimento com média de R$ 5.899, aumentando quando eles possuem CNPJ (R$ 7.281).

Os empregados do setor privado tiveram em média R$ 1.507 de rendimento. Já o trabalhador doméstico sem carteira foi o profissional que teve o menor rendimento R$ 574,00. O conta própria também esteve entre aqueles com menor rendimento (R$ 937).

OCUPADOS POR POSIÇÃO

O número de pessoas empregadas do primeiro para o segundo trimestre, passou de 853 mil para 871 mil, a evolução foi de 2,1%. No segundo trimestre de 2017 haviam 850 mil empregados e quando comparado com o mesmo trimestre de 2018 verifica-se que a evolução foi de 2,4% (21.000).

Os empregados do setor privado passaram de 529.000 para 536.000 de um trimestre para o outro outro, isso representou 1,4% de aumento. Em números absolutos, os empregados do setor privado com carteira de trabalho foram os que mais cresceram. Já os sem carteira assinada tiveram redução de -3,2%. Comparando com 2017, os com carteira subiram 14% (46 pessoas). E os sem carteira diminuíram -9,4% (17.000 pessoas).

Os trabalhadores domésticos, tiveram estabilidade, pequeno crescimento de 0,6% de um trimestre para o outro, se incrementando significativo. Já os trabalhadores do setor público tiveram o desempenho de crescimento de 10 mil pessoas. Sendo que os com carteira foram aqueles que mais cresceram do primeiro para o segundo trimestre. Na comparação com igual trimestre de 2017, o setor público caiu 1,7% reduzindo 5.000 pessoas.

EMPREGADOS

Os empregadores mantiveram o mesmo quantitativo do trimestre anterior. Mas em relação ao mesmo trimestre de 2017, eles cresceram 11,1% (5.000 pessoas).

Os conta própria se caracterizam por pessoas que trabalham sozinhas ou com um sócio, mas não possuem empregados. Este grupo caiu de 514.000 pessoas para 499.000 entre os dois primeiros trimestres de 2018, eles diminuíram -2,9% (15.000 pessoas).

O IBGE também começou a divulgar desse grupo aqueles que possuem e que não possuem CNPJ.

Nesse recorte, o maior contingente é formado por aqueles que não possuem CNPJ. Só eles caíram -3,4%, enquanto que os com CNPJ cresceram 6,5%. O grupo ‘conta própria' reduziu 15 mil pessoas. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, o grupo cresceu 2,6% (13.000 pessoas).

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