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Vendas com certificação

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23/02/2018

Notícia publicada pelo jornal do Commercio

Uma das armas da Zona Franca para alavancar ainda mais as vendas externas do Estado é a Certificação de Origem Digital (COD Brasil). A certificação na hora de exportar permite competitividade nos preços, fomento ao mercado internacional e vantagens tanto para quem vende quanto compra.

A certificação atesta a origem do produto e é emitido por exigência do importador e de acordo com as regras do país de destino. No Estado, o documento é emitido pelo Centro Internacional de Negócios do Amazonas (CIN) da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) e também pela Federação do Comércio do Estado do Amazonas. documento concede aos exportadores a segurança e credibilidade de seus produtos em países com os quais o Brasil tem acordos comerciais. lá os compradores desses produtos poderão ter reduções nas alíquotas tributárias e com isso um preço mais vantajoso, explicou o gerente do CIN, Marcelo Lima.

PREÇOS

Segundo Marcelo, com a certificação o exportador concorre com preços competitivos, pelo fato de não incidir as taxas de importação para o comprador, e conquista novos mercados da economia globalizada. 'Mesmo com a concorrência dos produtos da China, os acordos comer

ciais e o preço menor ajudam na competitividade. Também aumenta o volume de exportação, garante o acesso e a conquista de novos mercados internacionais’, disse.

EMISSÃO

De acordo com Lima, para emitir o certificado a empresa deve procurar a entidade competente, no caso, da Fieam é realizado um cadastro e a empresa receberá urna senha para acessar o sistema digital do COD Brasil. "Nesse processo, é preciso declarar processo produtivo, documento que subsidia a certificação, em que se lista todos componentes nacionais e/ou importados do produto. O documento que dá origem ao certificado é a fatura comercial. Ao emitir a nota tical, automaticamente alimenta o sistema e se emite o certificado de exportação”, explicou.

Em números

900 certificações de origem mensais já chegaram a ser emitidas em 2010 pelo Centro Internacional de Negócios. Segundo Marcelo Lima, o número vem apresentando oscilação e a assinatura digital dará fôlego ao processo.

MAIS EXPORTADOS

Pelas estatísticas do CIN, os principais produtos do Amazonas comercializados fora do país são os concentrados para bebidas, motocicletas e bicicletas e minérios como o nióbio ou tântalo, estes com destino para Europa e Ásia. A Recofarma Indústria da Amazônia, Moto Honda e Mineração Taboca são os maiores exportadores. Já os maiores mercados compradores são: Argentina, Colômbia e China.

Consultoria assistida

Visando alavancar a produção Made In Amazônia, o Centro Internacional de Negócios do Amazonas está executando o projeto Roda Global em que 17 micro e pequenas empresas estão recebendo consultoria assistida. De acordo com o gerente executivo, Marcelo Lima, as empresas estão recebendo orientação para alavancar o negócio e o melhor de tudo sem nenhum custo.

"O projeto consiste na preparação dessas empresas para a internacionalização fundamentada no diagnóstico com base neste documento será elaborado um plano de ação para o futuro. O foco é preparar para a internacionalização, não quer dizer que elas vão prioritariamente exportar, mas já estão preparadas”, disse.

Empresas do segmento de comestíveis, alimentos, bebidas e têxtil participam desta iniciativa que iniciou em 2017 e segue até 2018. Uma destacou que haverá a oportunidade para mais empresas sejam contempladas com a consultoria assistida.

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