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Empresa tem prejuízo bilionário

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19/02/2018

Notícia publicada pelo Jornal Acritica

Coca Cola divulgou ontem (16), que teve prejuízo líquido no quarto trimestre de seu exercício devido a cargas ligadas à reforma fiscal promovida pelo governo dos Estados Unidos com seu volume de negócios caiu 20%, embora seja superior às expectativas. A empresa relatou prejuízo líquido de US$ 2,717 bilhões, ante um lucro líquido de US$ 547 milhões no mesmo período de 2016.

A companhia informou, em relatório, que o resultado final sofreu impacto negalho de uma baixa de US$ 3,6 bilhões, relacionada a tributos a serem pagos decorrentes da reforma fiscal nos Estados Unidos. Esse valor é formado por uma taxa de repatriação de ganhos de US$ 4,6 bilhões e de um benefício fiscal diferido de US$ 1 bilhão.

Vendas em alta na América Latina

Na América Latina, as vendas da Coca-Cola cresceram 14% em receita, para US$ 1,12 bilhão, com avanço de 11% em preços. Em volume, as vendas ficaram estáveis na região. A empresa informou, sem citar números que o crescimento na região foi impulsionado pelo aumento de vendas no Brasil. O lucro operacional na região cresceu 23%, para US$ 589 milhões.

O lucro por ação que não considera encargos fiscais, é de US$ 0,39 de dólar, também em linha com o considerado pelo mercado.

Em dezembro, Trump sancionou uma lei que muda o sistema tributário do país, sua primeira vitória no Congresso desde que tomou posse, há mais de um ano. O eixo central da proposta é a redução dos Impostos cobrados das empresas.

Trump considera a medida landa mental para revitalizar a atividade econõmica e colocar o crescimento anual do país em um ritmo superior a 3%. Por outro lado, especialistas calculam que o corte de impostos mi gerar um déficit fiscal Milionário. A previsão é que a medida aumentará os lucros dos bancos e outras companhias no médio e no longo prazos. Isto porque ela reduz os impostos das empresas de 35% para 21%, o maior corte de dos últimos 30 anos.

Outra mudança é a cobrança de uniu taxa única de um dígito sobre lucros repatriados.

PESSOAS FÍSICAS

A reforma também simplifica o pagamento de impostos de pessoas físicas, reduzindo as faixas de cobrança de sete para quatro: 12%, 25%, 35% e 39,6%. A mudança será gradual e será malar para quem está entre os 95% e 99% com maior renda (3,1 pontos percentuais). Para o 1% mais rico, será de 2,3 pontos. Até 2025, a distribuição dos cortes se mantém aproximadamente a mesma. Em 2027, porém, os Impostos voltam ao patamar anterior à reforma, para 90% da população. A redução se mantém apenas para o 1% mais rico (0.6 ponto percentual).

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